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24/11/2024
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Venda de imóveis usados registra alta pelo 3º mês seguido em São Paulo

Posted by Fred Rangel
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2
set

Setembro/2013 – Folha.com

A venda de imóveis usados teve alta de 8,65% em maio em relação ao mês anterior, segundo pesquisa do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), registrando o terceiro mês consecutivo de crescimento.
O levantamento foi realizado com 1.382 imobiliárias de 37 cidades no Estado de São Paulo. No acumulado do ano até maio, o acréscimo chegou a 27,92% ante o mesmo período de 2012.
O interior do Estado foi a região com maior aumento (35,28%), seguido pela capital (7,96%). No litoral, houve queda de 2,46%. No grupo que engloba Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, de 12,68%.
Para o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto, o crescimento se deve sobretudo ao financiamento imobiliário, destacando a redução dos juros para imóveis acima de R$ 500 mil anunciada pela Caixa Econômica Federal em janeiro. “Mesmo sendo pequena, qualquer redução é benéfica para ajustar o valor da prestação à renda do futuro mutuário”, diz.

Compre um imóvel com desconto em Ibiza e vire espanhol

Posted by Fred Rangel
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2
set

Setembro/2013 – Estadão

Governo dá visto de residência para quem comprar imóvel com preço a partir de R$ 1,5 milhão.
MADRI – O mercado imobiliário espanhol de luxo transformou-se em oportunidade para clientes mais endinheirados, especialmente estrangeiros e fundos de investimento seduzidos pela melhor relação de qualidade e preço decorrente da crise, com quedas de preço de 20% em média.
As vantagens para estrangeiros, além do desconto, é a nova lei aprovada pelo governo espanhol que permite obtenção de visto de residência para proprietários de imóveis de pelo menos US$ 660 mil, ou o equivalente a R$ 1,5 milhão.
Estrangeiros
Cerca de 85% dos compradores que elegem algumas das propriedades mais exclusivas da Espanha – basicamente estrangeiros – não precisam de empréstimos hipotecários. Eles pagam à vista. E 15% recorrem a financiamento mais por razões fiscais do que por necessidade, segundo Ignacio Fiter, da imobiliária de luxo Engel & Völkers.
As áreas onde as vendas de imóveis de luxo mais cresceram são as ilhas de Ibiza e Mallorca, no Mediterrâneo, e Puerto Banús, na Costa do Sol, no Sudeste.
O fato de maior parte dos investidores (80%) serem estrangeiros se explica, segundo o especialista Jordi Puig, pelo fato de os espanhóis continuarem sendo muito afetados pela crise ou ainda se mostrarem muito prudentes.
Quem mais compra
Por nacionalidade, a imobiliária Knight Frank relaciona como mais frequentes os compradores dos Estados Unidos, México, Venezuela e Colômbia.
Os compradores britânicos e irlandeses, que formavam o mais tradicional pilar da demanda externa em zonas como Marbella, já não têm a força que tiveram no passado.
Ainda que a sombra da crise não tenha se dissipado, os especialistas chamam a atenção para o crescimento da procura por imóveis comerciais e residenciais por parte dos fundos de investimentos, basicamente alemães, interessados em grandes promoções para aplicar dinheiro a longo prazo.

Vai comprar material de construção? Procon dá dicas para evitar problemas

Posted by Fred Rangel
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2
set

Setembro/2013 – InfoMoney

Ao contratar um profissional é fundamental buscar referências de pessoas conhecidas que já utilizaram o serviço.
SÃO PAULO – Construção ou reforma em casa pode trazer alguns aborrecimentos, além da sujeira, a pessoa tem de lidar com a compra de material, combinar o serviço com o pedreiro, e ficar de olho para que o orçamento não fuja do previsto. Para quem está nessa situação, o Procon-SP elaborou algumas dicas.
Na hora de buscar um financiamento bancário, o consumidor deve pesquisar. Alguns bancos têm linhas de crédito específicas para material de construção, além disso, existe a opção dos microcréditos oferecidos nas lojas. “Estude bem alternativas antes de assinar um contrato.
Segundo o órgão, independentemente da escolha, a oferta de crédito deve assegurar informações claras sobre o valor à vista, total a prazo, número de parcelas, taxa de juros aplicada, encargos e o Custo Efetivo Total (CET) da operação. O consumidor também deve ter em mente que a concessão do crédito não pode estar atrelada a contratação de qualquer outro produto e/ou serviço. Tal condicionamento é considerado prática abusiva.
Ao contratar um profissional ou uma empresa para realizar a obra em sua casa, é fundamental buscar referências de pessoas conhecidas que já utilizaram o serviço. Também é necessário solicitar um orçamento prévio, em que de deve constar o custo do serviço, a quantidade e quais materiais serão utilizados, além do prazo para início e término da obra. Qualquer alteração deve ser previamente acertado e negociado entre as partes.
Compra de material
Em relação a compra de material, o Procon-SP indica que o consumidor peça orientação para um profissional, faça uma pesquisa de preços junto às lojas, além de sites na internet.
Na hora da entrega, o consumidor deve confirmar todo o material, inclusive quantidade e valores. Caso haja irregularidades, não aceite o produto nem assine o recibo. Faça uma observação no verso da nota fiscal e entre em contato com a loja para resolver a questão. Não solucionando o problema, recorra ao órgão de defesa do consumidor de sua cidade;
Caso resida em condomínio, verifique as regras para o recebimento de material e oriente o fornecedor. Informe-se se a entrega de material é feita até a unidade (apartamento/casa) ou apenas até a portaria, isso pode evitar transtornos.

Imobiliárias dos EUA lançam casas e apartamentos com cara brasileira

Posted by Fred Rangel
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2
set

Setembro/2013 – UOL

Apartamentos e casas com armários brancos e pisos de porcelanato, que podem ser financiados em até 30 anos e contam com serviços de babá e empregada doméstica. O setor imobiliário americano está apostando em serviços e produtos moldados ao gosto do consumidor brasileiro.
Os brasileiros descobriram boas oportunidades de compras nos Estados Unidos especialmente depois da crise financeira de 2008. Os preços de imóveis em cidades como Miami e Orlando caíram, ao passo que, aqui, o mercado caminhou no sentido inverso.
Um sinal evidente do investimento feito nos clientes brasileiros é a contratação de profissionais da mesma nacionalidade, que podem ajudar os compradores a superar a barreira da língua na hora da negociação.
Atualmente, muitos imóveis que são vendidos mobiliados também já são decorados com a “cara” do brasileiro.
“Os americanos gostam de armários escuros e paredes com cor, mas as construtoras estão usando uma decoração mais clean e contemporânea, com armários e paredes brancas e pisos de porcelanato, que é como o brasileiro gosta”, diz Rosana Almeida, proprietária da Florida Connexion.
A corretora, localizada em Orlando, vende imóveis para estrangeiros e foi uma das expositoras da Investir USA Expo, evento realizado em São Paulo na semana passada e destinado a brasileiros que querem investir naquele país.
Além da venda, a Florida Connexion faz, ainda, a administração de imóveis. Nesse caso, também tem ampliado a oferta de serviços para agradar aos consumidores daqui.
Um dos diferenciais é o serviço de concierge. Basta o cliente avisar que vai passar uma temporada no imóvel que comprou nos Estados Unidos para a empresa providenciar a contratação de babás e empregadas domésticas.
Essas, “mordomias” geralmente não fazem parte das exigências dos americanos, mas os brasileiros gostam. “Nosso objetivo é tirar a dor de cabeça do cliente”, diz Rosana Almeida.
Resort de luxo para brasileiros
Também com foco no cliente do Brasil, a construtora americana Liberty Grand acaba de iniciar a construção do empreendimento Costa Hollywood Condo Resort, um resort de luxo em Hollywood Beach, no sul da Flórida.
As 307 unidades serão vendidas mobiliadas e têm terraços envidraçados e vista para o mar. Os apartamentos, que custam de US$ 220 mil a US$ 800 mil (de R$ 506 mil a R$ 1,84 milhão), têm quartos amplos e lavanderia, aspectos valorizados pelo público brasileiro.
“Hoje, com US$ 300 mil, dá para comprar ‘o’ apartamento nos Estados Unidos. No Brasil, não. A cada dia que passa, a procura dos brasileiros está maior. Por isso eles estão virando o foco dos empreendimentos, assim como os argentinos e os venezuelanos”, diz Anielly Maia, representante do Costa Hollywood no Brasil.
Para ela, a facilidade de compra de passagens aéreas tende a fazer com que brasileiros que queriam comprar seu segundo imóvel optem por fazer isso nos Estados Unidos.
Financiamento em até 30 anos
Outro fator que ajuda a atrair os brasileiros para o mercado americano é a possibilidade de comprar imóveis por meio de financiamentos. Hoje, os bancos já financiam até 70% do valor para os brasileiros. Muitas vezes, o processo de compra acaba sendo mais rápido do que seria aqui no país.
Nem o dólar alto deve ser um empecilho para quem pensa em investir naquele país, diz o consultor de investimentos imobiliários Sidney Shauy, que atua nos Estados Unidos. Para ele, o potencial de valorização do mercado imobiliário nos EUA oferece grande vantagem para o brasileiro.
“A conjuntura atual ainda favorece a compra, apesar de os preços terem subido e o dólar, também. Os EUA têm mais potencial do que mercado brasileiro, porque lá os imóveis se desvalorizaram muito nos últimos anos e agora os preços estão voltando a subir”, afirma Shauy.
Um levantamento feito pelo consultor com base em índices do mercado imobiliário nos Estados Unidos mostra que, em Miami, de 2011 até o começo de 2013, os preços dos imóveis subiram 17%.
Em Nova York, a valorização foi de 17,5% entre 2009 e maio deste ano. Os valores, porém, ainda estão muito abaixo daqueles verificados antes da crise, o que evidencia um potencial de crescimento ainda maior.
Investir no exterior traz riscos
A compra de um imóvel no exterior, porém, não é uma opção interessante para todo mundo.
Especialistas alertam que é preciso levar em conta os custos de manutenção do imóvel. O imposto cobrado sobre a posse do imóvel, por exemplo, equivale a 2% do valor total e é pago anualmente. Além disso, mesmo quem compra uma casa só para passar férias precisa arcar com o condomínio todos os meses, o que pode pesar bastante no bolso em época de dólar em alta.

Preço médio do imóvel usado à venda em SP foi de R$ 550 mil

Posted by Fred Rangel
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28
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

No primeiro seis meses deste ano, as vendas de casas e apartamentos residenciais apresentaram crescimento de 16%.
SÃO PAULO – Um levantamento realizado pela Lello, empresa em administração imobiliária, revelou que o preço médio na venda de casas e apartamentos usados foi de R$ 550 mil no semestre. O valor é 10% mais alto do que a média registrada no mesmo período do ano passado.
No primeiro seis meses deste ano, as vendas de casas e apartamentos residenciais apresentaram crescimento de 16%, frente ao mesmo período de 2012.
Além do aumento do número de imóveis efetivamente vendidos, a Lello registrou crescimento expressivo na procura de pessoas interessadas em comprar. As consultas à imobiliária foram 28% superiores às registradas no primeiro semestre de 2012.
“As pessoas procuram basicamente apartamentos de dois e três dormitórios, com vaga na garagem, em empreendimentos novos que ofereçam lazer, além de varanda gourmet nas unidades. Segurança e boa localização também estão entre as principais exigências”, afirma a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes.