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24/11/2024
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Estoques de imóveis na região central de SP estão abaixo da média da cidade

Posted by Fred Rangel
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28
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

O estoque na região está em 9%, enquanto a média de São Paulo fica em 16%.
SÃO PAULO – Em processo de revitalização, a região central da cidade de São Paulo apresentou uma queda de estoque de imóveis em relação à média da cidade. O estoque na região ficou em 9%, enquanto a média de São Paulo está em 16%.
Nos últimos três anos, o Centro recebeu 500 novos imóveis e o VGV (Valor Geral de Vendas) chegou a quase R$ 4 bilhões, segundo pesquisa realizada pela Inteligência de Mercado da Lopes, empresa de intermediação e consultoria de lançamentos imobiliários.
Ainda de acordo com o estudo, o aumento do interesse pela região faz com que os lançamentos sejam rapidamente vendidos.
Dentro dessa região, algumas zonas se destacam na mudança de patamar e no desejo dos compradores. Bela Vista, Baixo Augusta, Praça Roosevelt, Rua Paim continuam entre eles. Brás e Liberdade são os mais novos focos dos compradores.
Preferências
Do total lançado, 84% possuem até 69 metros quadrados de área privativa e 9% de 70 a 89 metros quadrados, informou a Lopes. Com relação à procura, o volume de apartamentos vendidos por número de dormitórios demonstra que aqueles com um ou dois dormitórios dominam a região. Apartamentos de três dormitórios e quatro aparecem em seguida.
“A região se consolida como foco de empreendimentos menores, com um ou dois dormitórios no máximo, mas com projetos diferenciados, inteligentes e atrativos. Produtos, como o Augusta Hype Living, da Arquiplan, ou o London SP, da Even, têm fachadas criativas, agregando e interagindo com a vida urbana próxima e são sucessos de venda”, afirmou o Superintendente de Inteligência de Mercado, Caio Augusto.

Imóveis lançados na cidade de São Paulo aumentam 51% no primeiro semestre

Posted by Fred Rangel
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28
ago

Agosto/2013 – Estadão

O mercado imobiliário manteve o fôlego em junho e terminou o primeiro semestre de 2013 com um resultado que admirou até representantes do setor. De acordo com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), a cidade de São Paulo recebeu 13.983 imóveis residenciais de janeiro a junho, 51,59% a mais do que no mesmo período de 2012.

“Esse desempenho é relativamente surpreendente. Isso significa que o mercado está aquecido e que o setor está conseguindo detectar a vontade de mercado”, diz o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Claudio Bernardes. Ele lembra também que as vendas no ano seguem em ritmo forte – em maio, atingiram 3.278 unidades, o melhor resultado para o mês desde 2009.

Os imóveis de dois dormitórios foram os mais populares neste ano, somando 5.676 ofertas. Desse total, 179 unidades estão no empreendimento Go Maracá, lançamento da incorporadora Gafisa na região do Jabaquara, zona sul da capital. O edifício terá unidades com metragens variando entre 71 metros quadrados e 74 m², na média de tamanho dos novos residenciais paulistanos.

As unidades de até um dormitório – categoria que inclui os studios – também se destacaram no período, com 3.565 produtos, 377% a mais do que o lançado nos primeiros seis meses do ano passado. Houve ainda 3.322 imóveis com três dormitórios e outros 1.420 com quatro ou mais dormitórios. Das quase 14 mil ofertas, 95,50% estão em edifícios, segundo a Embraesp.

O preço do metro quadrado lançado em São Paulo desde janeiro foi de R$ 8.433, mas os valores podem variar consideravelmente na cidade. O metro quadrado em um apartamento no c0ndomínio My Station Vila Sonia, da incorporadora Trisul, por exemplo, custa em média de R$ 6.350 – esse lançamento possui unidades de dois dormitórios, com 62 m², e de três dormitórios, com 76 m². O estoque desse empreendimento, lançado há um mês, é de 40%.

Na região metropolitana, os resultados seguem a mesma tendência da capital, embora sejam um pouco menos espetaculares. Os vizinhos de São Paulo receberam, ao todo, 2.657 imóveis, alta de 26,24% frente a 2012. Também houve por lá predomínio dos dois dormitórios (veja mais detalhes no gráfico abaixo).

Para o diretor de novos negócios da imobiliária Abyara Brasil Brokers, Thiago Castro, o bom resultado de 2013 pode ser atribuído à maior iniciativa de grandes incorporadoras após um período de reestruturações internas no ano passado. “O resultado poderia ter sido maior. Muita coisa deixou de ser aprovada nesse período de transição, com uma nova gestão na Prefeitura”, explica. Ele vê boas perspectivas especialmente para os projetos compactos voltados para investidores.

O coordenador do curso de pós-graduação em negócios imobiliários da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Ricardo Gonçalves, também vê no represamento de projetos uma razão para o primeiro semestre gordo de 2013 e se mantém otimista para o desempenho do mercado até dezembro. “Se houve tendência de crescimento até junho, o ano deve terminar em alta, mas o porcentual deve ser menor.

Claudio Bernardes, do Secovi-SP, também acredita na acomodação de lançamentos até dezembro. “Nada nos faz acreditar – os fundamentos econômicos e o desempenho da economia – que teremos um ano muito fora da curva”, diz.

Comerciais. O primeiro semestre não repetiu no segmento comercial os resultados surpreendentes da fatia residencial do mercado, mas não deixou de apresentar crescimento. De janeiro a junho, 2.828 novos conjuntos foram colocados à venda na cidade de São Paulo, de acordo com a Embraesp. O número representa alta de 6,08% ante o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram registrados 22 empreendimentos, um a mais do que o apurado em 2012.

A zona sul recebeu 43% do toral de novos conjuntos nos seis primeiros meses de 2013, com destaque para a Aclimação e seus 433 imóveis. A região central figura na segunda posição, com 571 conjuntos, seguida pela zona oeste, com 457. Na zona leste, apenas o Tatuapé teve lançamentos, reunindo 398 salas. Na zona norte, Santana reinou sozinho, somando 60 imóveis.

O empreendimento Praça Pamplona, na Bela Vista, é um dos mais recentes produtos colocado no mercado. Lançado em junho pela Brookfield Incorporações, ele terá 364 salas com metragens variando de 32 m² a 167 m². O projeto tem como diferenciais um teatro digital, um centro de pesquisas, além de uma área verde para convivência. O metro quadrado por lá custa a partir de R$ 16,5 mil.

De maneira geral, os valores na cidade são um pouco mais baixos. O metro quadrado dos novos imóveis paulistanos, segundo a Embraesp, está avaliado em R$ 14.549, em média. A área útil média das salas lançadas no semestre é de 56,92 m².

Além da oferta na capital, outras 1.338 salas foram lançadas na região metropolitana, todas em Osasco (1.254) e em São Bernardo do Campo (84). De acordo com a Embraesp, há opções no mercado com metragens a partir de 28 m² e valores de metro quadrado em cerca de R$ 7,1 mil.

Área média de imóvel novo encolhe 28% com febre de compactos

Posted by Fred Rangel
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28
ago

Agosto/2013 – Exame.com

Em 5 anos, número de lançamentos de imóveis grandes em São Paulo teve redução brutal, enquanto compradores trocam os espaços amplos por boa localização.
São Paulo – A área média dos apartamentos lançados na cidade de São Paulo caiu 28% de 2007 para 2012, passando de 102,33 para 73,24 metros quadrados. Mas isso não significa exatamente que os imóveis novos tenham encolhido. O que esse número na verdade revela é que houve uma queda brutal no número de apartamentos grandes lançados nos últimos cinco anos. O lançamento de apartamentos compactos, por sua vez, viu forte elevação, tornando-se uma verdadeira febre.
Quem busca imóvel novo para comprar hoje em dia deve ter notado que há cada vez menos oferta de apartamentos amplos. De 2007 para 2012, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) compilados pelo Secovi-SP, houve uma queda de 63,6% no número de lançamentos de três e quatro dormitórios na capital paulista, imóveis que têm área média maior.
Em compensação, no mesmo período houve uma elevação de 45,2% no número de lançamentos de um e dois dormitórios, unidades mais compactas cuja metragem costuma variar de 30 a 70 metros quadrados. Só o número de apartamentos de um quarto lançados foi multiplicado por nove.
“A alta no preço do metro quadrado dos imóveis nos últimos anos fez com que as pessoas não conseguissem mais comprar apartamentos tão grandes. Além disso, elas estão começando a perceber que é mais vantajoso morar em um apartamento pequeno e bem localizado do que em um imóvel grande e afastado”, explica Rafael Rossi, fundador da incorporadora Huma Desenvolvimento Imobiliário.
Veja na tabela a evolução no número de unidades lançadas de cada tipo entre 2007 e 2012:
2007:
1 quarto 2 quartos 3 quartos 4 ou mais Total
Unidades lançadas 534 12.637 12.515 13.304 38.990
Participação (%) 1,40% 32,40% 32,10% 34,10% 100%
Área útil lançada 23.620,11 665.193,53 1.068.267,91 2.232.857,44 3.989.938,99
Área útil média 44,23 m2 52,63 m2 85,35 m2 167,83 m2 102,33 m2
2012:
1 quarto 2 quartos 3 quartos 4 ou mais Total
Unidades lançadas 4.800 14.321 6.566 2.830 28.517
Participação (%) 16,80% 50,20% 23,00% 9,90% 100%
Área útil lançada 189.673,85 809.309,60 564.146,77 525.487,26 2.088.617,48
Área útil média 39,52 m2 56,51m2 85,92 m2 185,68 m2 73,24 m2
Fonte: Embraesp/Secovi-SP

Repare que a área média de cada tipo de apartamento não encolheu de fato, com exceção de uma redução de cerca de cinco metros quadrados nos apartamentos de um quarto. Imóveis de dois e quatro ou mais quartos de fato tiveram aumento na área média, enquanto que os de três quartos permaneceram com média estável.

O que fez a área média total cair foi a grande redução no número de lançamentos de imóveis maiores e o salto nos lançamentos de imóveis menores. Só os imóveis de quatro ou mais quartos tiveram uma redução de cerca de 80% no número de lançamentos. Sua participação no número de lançamentos caiu de 34% para 10%. Já a participação dos imóveis de dois quartos saltou de 32% para 50%, e os de um dormitório passaram de 1,4% para 17%.

Como são os imóveis compactos

Segundo Rafael Rossi, esses novos imóveis compactos costumam ser bem localizados e construídos em áreas nobres, com menos espaço para construir e, portanto, um preço mais alto de metro quadrado. Para aproveitar melhor a área útil do apartamento, as incorporadoras sacrificam a área de serviço e apostam em lavanderias coletivas na área comum do prédio.
Outra característica notável dos novos empreendimentos é o oferecimento de uma série de serviços dentro do próprio condomínio e pagos à parte, isto é, não inclusos na taxa de condomínio. São os chamados serviços “pay per use”, pagos conforme a utilização, que desoneram a taxa de condomínio e permitem a prestação de verdadeiros serviços de hotelaria nos edifícios residenciais.
Os chamados residenciais com serviços contam, por exemplo, com arrumação básica do apartamento, lavanderia coletiva, serviços voltados para animais de estimação, serviços de saúde e beleza, entre outros. Conheça 15 desses empreendimentos em construção pelo Brasil.
De acordo com Rossi, além do encarecimento do metro quadrado, a piora no trânsito das grandes cidades e o encarecimento dos empregados domésticos também favoreceram o surgimento desses empreendimentos.
“Quando o trânsito não era tão caótico, ainda dava para morar em imóveis grandes, em condomínios com segurança e lazer, porém mais distantes. Mas hoje é melhor morar perto de tudo”, diz Rossi.
Quem compra esses apartamentos?
Rossi explica que esses empreendimentos de unidades compactas e bem localizadas são, sobretudo, jovens (com menos de 40 anos), que vivem sozinhos, apenas com o cônjuge ou então em pequenos núcleos familiares com até dois filhos. Para ele, a mudança no estilo de vida também contribuiu para uma maior demanda por esse tipo de imóvel, pois as pessoas agora querem mais praticidade.
“Hoje em dia as mulheres estão no mercado de trabalho tanto quanto os homens, as pessoas se casam e têm filhos mais tarde, têm menos filhos. Isso tem impacto direto na tipologia dos apartamentos”, explica.
Para ele, portanto, não é só uma questão de preços, mas de demanda mesmo. “O incorporador faz o produto que o mercado quer”, diz Rafael Rossi.
Outros frequentes interessados em imóveis compactos são os investidores, que querem ganhar com a valorização e o aluguel do imóvel. O preço do metro quadrado pode até estar alto, mas o valor de investimento total em um apartamento de um ou dois quartos é consideravelmente menor que o de um imóvel amplo. Assim, é mais fácil cobrar um aluguel que represente um bom retorno perante a renda fixa, e que ainda por cima conta com a correção da inflação e a possível valorização do imóvel.
Na opinião de Rafael Rossi, em breve as áreas mais nobres das grandes cidades contarão apenas com dois tipos de imóveis: os bem compactos, que apesar do preço alto do metro quadrado, permitem a compra e a locação por preços razoáveis; e os de altíssimo padrão, muito amplos, voltados para os verdadeiramente endinheirados.

Brasil terá 10 outlets até o fim de 2014

Posted by Fred Rangel
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28
ago

Agosto/2013 – Estadão

Os donos dos empreendimentos que já estão em funcionamento dizem que o cenário atual é favorável.
São Paulo – Famosos no exterior – e até pouco tempo temidos por varejistas no Brasil -, os outlets estão, finalmente, conseguindo se consolidar no mercado brasileiro. Depois de uma experiência malsucedida na década de 90, em que os projetos de shoppings micaram, os outlets vivem uma nova onda no País, iniciada em 2009 com o Outlet Premium de Itupeva (SP).
Até o fim de 2014, o Brasil terá dez empreendimentos do tipo em diferentes regiões. O levantamento é da recém-criada About, empresa fundada pelo ex-executivo da Jones Lang LaSalle, André Costa, para prestar consultoria de planejamento e comercialização de outlets.
Os donos dos empreendimentos que já estão em funcionamento dizem que o cenário atual é favorável. Administrados pela General Shopping, os Outlets Premium de Itupeva (São Paulo) e de Alexânia (Goiás) recebem, juntos, 9 milhões de pessoas ao ano.
Já o BH Outlet, de Belo Horizonte, está investindo R$ 70 milhões num projeto de expansão. Outro mineiro, o Sómarcas, de Contagem, fica com o estacionamento cheio nos os fins de semana; e a loja Nike de lá vende cerca de R$ 2,5 milhões por mês.
Essa situação atraiu novos investidores dispostos a arriscar em projetos de shoppings de liquidação ainda mais ambiciosos. Em setembro, um deles ficará pronto em Novo Hamburgo (RS).
Outros serão entregues até o ano que vem em São Roque (São Paulo), Camaçari (Bahia), Camboriú (Santa Catarina), Rio de Janeiro e Fortaleza. Junto dos já existentes, eles movimentarão R$ 2 bilhões anuais.
Erros
O desafio comum será provar que o insucesso dos anos 1990 não se repetirá. Naquela época, o negócio não deu certo por uma série de motivos: os lojistas trabalhavam com pouco estoque; os empreendimentos foram projetados em regiões próximas dos grandes centros, e portanto dos shoppings tradicionais; as grandes marcas, com medo de canibalizar seus produtos, não aderiram ao modelo.
Hoje, há condições inexistentes na época que podem contribuir para essa nova geração vingar. A gestão das marcas, por exemplo, ficou mais profissional, já que há grupos que administram várias ao mesmo tempo, como o InBrands. A companhia cuida de dez marcas, entre elas Richards, Ellus e Salinas.
Empresas especializadas no desenvolvimento de shoppings convencionais também entraram na jogada. A BR Malls, que tem 51 shoppings no Brasil, decidiu se unir à americana Simon Property para, pela primeira vez, participar de um empreendimento desse tipo. O futuro endereço deverá ser a altura 45 km da Rodovia Castello Branco.
Dono de 16 shoppings, o grupo Iguatemi comprou 41% de participação no Platinum Outlet, de Novo Hamburgo. Outros 49% são da gestora de recursos Hedging-Griffo, do banco Credit Suisse.
Mas a entrada de pesos pesados no setor não significa que ele já tenha amadurecido. O empresário Mário Valadares, dono do Sómarcas, diz que as marcas brasileiras ainda não entenderam como tirar vantagem dos outlets. “Elas não entendem que o objetivo não é ganhar dinheiro, mas usar o empreendimento para equilibrar a operação e reduzir as perdas”.”

Estado prevê tendência de verticalização em conjuntos habitacionais

Posted by Fred Rangel
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22
ago

Agosto/2013 – Diário do Grande ABC

A expectativa do governo estadual é que os futuros conjuntos habitacionais construídos pela secretaria de Habitação sejam cada vez mais altos. Segundo o titular da Pasta, Silvio Torres, a tendência é verticalizar cada vez mais os novos empreendimentos para moradia popular em São Paulo.
“Os terrenos são raros e caros. Antigamente, optava-se por fazer condomínios horizontais ou com prédios de até quatro andares sem elevador, que era componente de custo maior para a obra e para as famílias. Hoje, isso é irrelevante diante dos preços das áreas para construção civil de uma maneira geral. O próprio elevador atualmente é mais barato”, explicou o secretário, em entrevista exclusiva ao Diário.
Em outubro de 2012, a Prefeitura de Santo André informou que a cidade teria o primeiro edifício de interesse social com 15 andares e elevador, construído pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para atender famílias do Jardim Santo André. No entanto, até o momento, o projeto não avançou.
Torres disse que edificação de prédios populares maiores não ficará restrita ao Grande ABC. “A verticalização é uma tendência em todas as regiões metropolitanas pelo mundo. Não está fácil encontrar terrenos de grande proporção.”
De acordo com o secretário, na região, a cidade onde há maior dificuldade para encontrar áreas é Diadema. “É a mais difícil porque tem território menor (30,7 km², maior apenas que São Caetano). Em Mauá também encontramos problemas por conta da grande quantidade de famílias em áreas de risco”, comentou.
Entidades
De acordo com Torres, o governo estadual mantém bom diálogo com movimentos em prol de moradia. “Oferecemos atendimento bem amplo às entidades. Só na parceria com o Minha Casa, Minha Vida as instituições têm 10 mil unidades previstas, com boa parte em andamento. Também temos programas próprios da CDHU, que atendem grupos organizados e cortiços.”
De acordo com o secretário, exemplo disso na região é a parceria que será feita com a Prefeitura de Santo André para a construção de 1.000 moradias em terreno particular invadido pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) no Jardim do Estádio. O Estado vai arcar metade da bolsa-aluguel oferecida a cerca de 200 famílias que serão removidas do local.
Casa Paulista
Torres também afirmou que o programa Casa Paulista, que complementa em R$ 20 mil por unidade os projetos do Minha Casa, Minha Vida, já assinou contratos para 40 mil residências em oito meses de existência. A meta é concluir 100 mil unidades até o final do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), que termina em dezembro do próximo ano.