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24/11/2024
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Valorização de imóveis à venda é o dobro da inflação em 2013

Posted by Fred Rangel
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22
ago

Agosto/2013 – Exame.com

Alta do preço do metro quadrado de imóveis anunciados foi de mais que o dobro da inflação projetada, segundo o Índice FipeZap; Curitiba puxa valorização.
São Paulo – O relatório do Índice FipeZap de julho chama atenção para o fato de que a valorização do metro quadrado dos imóveis anunciados no Brasil em 2013 foi de mais que o dobro da inflação pelo IPCA projetada para o período. Enquanto que a estimativa para o índice oficial de alta de preços foi de 3,2%, o preço do metro quadrado anunciado aumentou 7,3% de janeiro a julho.
A maior valorização no mês de julho dentre as 16 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap Ampliado ficou mais uma vez por conta de Curitiba, com alta de 3,7%, puxada pelos bairros de Água Verde e Bigorrilho. Belo Horizonte foi a única cidade a apresentar queda no preço do metro quadrado anunciado no último mês, com desvalorização de 2,4%.
Curitiba, aliás, puxou a valorização do Índice FipeZap nos últimos 12 meses, com alta de 19,6%, seguida de Rio de Janeiro (+15,4%), Niterói (+14,0%), São Paulo (+13,9%) e Porto Alegre (+13,3%).
A alta mensal em São Paulo foi de 1,3%, e o preço do metro quadrado anunciado médio foi de 7.361 reais. No Rio, a alta do mês foi de 1,5%, e o preço do metro quadrado anunciado médio foi mais uma vez o mais alto das 16 cidades acompanhadas: 9.424 reais.
O menor preço de metro quadrado anunciado médio foi o de Vila Velha, no Espírito Santo, com 3.646 reais. O Índice FipeZap Ampliado, que inclui as 16 cidades acompanhadas, teve alta de 1,1% em julho, e o preço do metro quadrado anunciado médio foi de 6.900 reais.
As altas nos preços dos imóveis anunciados vêm assistindo a uma desaceleração nos últimos 12 meses, mas ainda assim se mantêm fortes acima da inflação na maioria das cidades. Enquanto que em 2011 o Índice FipeZap Composto (com sete cidades) superava os 2% a cada mês, a partir de meados de 2012 suas altas passaram a girar em torno de 1% a cada mês.
Veja na tabela o desempenho de cada cidade no Índice FipeZap de julho. Todas as 16 cidades compõem o Índice FipeZap Ampliado, lançado no início deste ano. Sete dessas cidades, em negrito, já compunham o Índice FipeZap Composto, existente desde 2010.
Região Variação mensal Julho/13 Variação mensal Junho/13 Em 12 meses No ano
Curitiba 3,70% 3,80% 19,60% 18,50%
Vitória 2,40% 1,60% 12,70% 10,10%
Salvador 1,80% 1,60% 12,10% 7,10%
Vila Velha 1,70% 1,20% 7,90% 7,10%
Rio de Janeiro 1,50% 1,40% 15,40% 9,30%
Recife 1,30% 2,20% 10,90% 7,40%
São Paulo 1,30% 1,10% 13,90% 7,30%
Santo André 1,30% 1,20% 10,50% 6,30%
Índice FipeZap Ampliado (16 cidades) 1,10% 1,10% 12,00% 7,30%
Porto Alegre 1,00% 0,70% 13,30% 6,90%
Índice FipeZap Composto (7 cidades) 1,00% 1,00% 11,80% 6,80%
São Caetano do Sul 1,00% 0,40% 9,30% 4,50%
Florianópolis 0,90% 0,60% 9,10% 8,10%
Fortaleza 0,90% 0,70% 7,90% 7,50%
Niterói 0,70% 1,30% 14,00% 6,20%
Distrito Federal 0,70% 0,40% 0,10% 1,40%
São Bernardo do Campo 0,60% 0,80% 10,50% 4,80%
IGP-M 0,42* 0,75% 5,35%* 2,18%*
IPCA 0,01* 0,26% 6,25%* 3,16%*
Belo Horizonte -2,40% -0,30% 4,90% 1,80%
Fontes: Índice FipeZap e Banco Central
(*) Estimativa
Veja na tabela o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade:
Região Preço médio do metro quadrado (R$)
Rio de Janeiro 9.424
Distrito Federal 8.437
São Paulo 7.361
Média Nacional 6.900
Niterói 6.837
Recife 5.497
Fortaleza 5.108
Belo Horizonte 5.037
São Caetano do Sul 4.940
Florianópolis 4.746
Porto Alegre 4.542
Curitiba 4.374
Santo André 4.347
Salvador 4.267
Vitória 4.234
São Bernardo do Campo 4.116
Vila Velha 3.646
Fonte: Índice FipeZap
O FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010. Já entre as novas cidades, incluídas no Índice FipeZap Ampliado, as cidades do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm as séries históricas mais recentes, iniciadas em julho de 2012. O FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro deste ano.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290.000 unidades todos os meses. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os bairros mais caros e mais baratos de São Paulo, segundo o índice FipeZap

Posted by Fred Rangel
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22
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

Segundo o indicador, Vila Nova Conceição lidera com o metro quadrado mais caro, valendo em média R$ 13.025.
SÃO PAULO – O preço do metro quadrado na cidade de São Paulo subiu 13,9% nos últimos 12 mês, segundo o índice FipeZap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e pela Zap Imóveis.
No mês de julho, a cidade registrou uma variação de 1,3%, atingiu o valor de R$ 7.361 por metro quadrado, o terceiro maior entre as cidades analisadas, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro e Brasília.
Preço nos bairros
Com preço 290,44% maior que o do bairro com metro quadrado mais em conta de São Paulo, a região de Vila Nova Conceição, localizada na zona Sul da cidade, apresenta o metro quadrado mais valorizado do município em julho.
Conforme apontou o estudo, o preço do metro quadrado de um apartamento no bairro chegou a R$ 13.025, enquanto que no bairro mais em conta, Artur Alvim, o valor é de R$ 3.336 o metro quadrado. Comparando com a média das regiões, um apartamento em Vila Nova Conceição é 88,77% mais caro do que o preço médio do metro quadrado encontrado na cidade.
A região do Jardim Paulistano foi a segunda mais valorizada da capital paulista, com o preço de R$ 11.394 o metro quadrado, conforme podemos observar na tabela a seguir:
Maiores e menores valores de metro quadrado em São Paulo
Bairros Maiores preços Bairros Menores preços
Vila Nova Conceição R$ 13.025 Jaraguá R$ 3.682
Jardim Paulistano R$ 11.394 São Miguel Paulista R$ 3.619
Jardim Europa R$ 10.763 Grajaú R$ 3.604
Itaim R$ 10.654 Guaianazes R$ 3.449
Vila Olímpia R$ 10.589 Artur Alvim R$ 3.336
Fonte: Fipe/Zap Imóveis

Governo não sabe quantos brasileiros possuem imóveis no exterior

Posted by Fred Rangel
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22
ago

Agosto/2013 – Agência Brasil

Os dados existem, mas nenhuma instituição se debruça sobre as informações fornecidas.
Brasília – Apesar do crescente interesse de brasileiros por imóveis no exterior, nem o governo nem o setor privado sabem ao certo quantas pessoas têm casa própria em outros países. Os dados existem, já que a propriedade tem que ser declarada à Receita Federal e ao Banco Central. O problema é que nenhuma instituição se debruça sobre as informações fornecidas.
“Embora os registros existam, não há dados públicos ou privados sobre esse mercado porque não há, hoje, mecanismos de coleta automática e sistemática dessas informações”, disse à Agência Brasil o engenheiro Francisco Pesserl, assessor para Assuntos Internacionais do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). “Sabemos apenas que há divisas saindo, mas não para onde esse dinheiro está indo”, disse Pesserl, apontando, entre os principais destinos dos investimentos brasileiros, os Estados Unidos, Portugal e Espanha.
Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria da Receita Federal informou que, embora os contribuintes sejam obrigados a declarar os bens no Imposto de Renda, as informações não são filtradas e organizadas. Dessa forma, a instituição não tem como responder quantos imóveis no exterior pertencem a brasileiros, a quantidade de dinheiro investido por brasileiros neste tipo de negócios, quais os países mais procurados e a evolução do interesse pela compra de imóveis no exterior.
O Banco Central forneceu resposta semelhante. Apresentou, contudo, informações gerais de que o investimento brasileiro direto em atividades imobiliárias no exterior aumentou quase 360% entre 2007 e 2011, período em que os gastos saltaram de US$ 307 milhões para US$ 1,10 bilhão. A questão é que aí estão incluídos não os valores gastos com a compra de imóveis, mas, também, com os serviços relacionados à aquisição, como, por exemplo, a corretagem. Dessa forma, os dados servem, no máximo, como um termômetro do mercado. A área econômica analisa a elaboração de estatísticas mais detalhadas sobre o assunto.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão federal responsável por prevenir atividades financeiras ilícitas, como a lavagem de dinheiro, minimizou a hipótese de que a falta de detalhamento das informações favoreça a evasão de divisas. Segundo o presidente do conselho, Antonio Gustavo Rodrigues, como não há mais restrições à aquisição de moeda estrangeira por brasileiros, a única exigência feita a quem compra um imóvel em outro país é que, além de declarar à Receita e ao Banco Central, utilize os canais legais para câmbio, trocando moedas em bancos oficiais. Recorrer a doleiros ou outros meios que impeçam o registro da operação de câmbio é proibido por lei e passível de punições.
O interesse dos brasileiros por investir em imóveis no exterior foi intensificado a partir da crise financeira que atingiu os Estados Unidos em 2008, se espalhando posteriormente para as principais economias europeias e asiáticas.
“Como muita gente faliu e os bancos tomaram conta de um imenso patrimônio imobiliário que depois venderam a preço de banana, investidores do mundo inteiro acharam apetitoso comprar imóveis nos Estados Unidos”, avalia Pesserl. “O investimento lá fora é motivado por vantagens e [pela expectativa de] rentabilidade, mas poderá voltar ao Brasil a qualquer momento”.
A crescente demanda motivou empresas estrangeiras do setor a inaugurarem escritórios no Brasil. Caso da construtora J.Milton, uma das maiores da Flórida, com um faturamento anual de R$ 200 milhões. Em maio deste ano, a empresa abriu, em Brasília, seu primeiro escritório no país.
“Escolhemos Brasília porque é uma área central visando futuras expansões e com uma clientela de alto poder aquisitivo. Embora ainda estejamos prospectando o mercado e preparando o início efetivo das operações comerciais, já sentimos o interesse de potenciais clientes que já tem nos procurado e com quem tivemos contato”, ressaltou o empresário Marcelo Araújo.
Outro fator de estímulo para os brasileiros, até pouco tempo, era o câmbio: com o real então valorizado em relação ao dólar, havia a expectativa de ganhos futuros. Apesar da recente deterioração da economia, ainda é possível encontrar ofertas atraentes, a preços compatíveis com os brasileiros. Um apartamento de 81 metros quadrados em Biscayne Boulevard, Miami, Flórida, é oferecido a R$ 600 mil, mesmo valor pelo qual são vendidos imóveis do mesmo tamanho em prédios antigos da Asa Sul, bairro central de Brasília.
Especialistas apontam que, mesmo com a recente desvalorização do real e com um ligeiro reaquecimento do mercado norte-americano, a expectativa de lucros no exterior é maior. “O momento para investir fora já foi melhor, principalmente nos Estados Unidos, onde, até há pouco [tempo], havia muitos imóveis novos e seminovos que, na falta de compradores, estavam sendo negociados a preços baixíssimos. Isso gerava uma perspectiva de valorização bem superior ao que um investidor poderia esperar de um imóvel semelhante de Brasília, por exemplo, onde os imóveis estavam supervalorizados”, argumentou Vitor Farias, diretor comercial da imobiliária Century 21, na capital, empresa norte-americana que atua em mais de 73 países.

Inauguração de shopping impacta na valorização de imóveis da cidade

Posted by Fred Rangel
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22
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

Segundo a Abrasce, a percepção de valorização imobiliária na região do entorno imediato do shopping instalado é 46% superior à percepção da valorização do restante da cidade.
SÃO PAULO – Nos últimos cinco anos foram inaugurados 94 shopping centers no Brasil. Em dezembro do ano passado havia 457 empreendimentos em operação Até o final deste ano, a expectativa é que sejam 498. Para saber como os centros de compras impactam em uma cidade quando é inaugurado, a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) realizou um estudo.
Uma das conclusões é que a percepção de valorização imobiliária na região do entorno imediato do shopping center instalado é 46% superior à percepção da valorização do restante da cidade.
A associação explica que a valorização dos imóveis nestas cidades pode ser comprovada pelo aumento de 82% de arrecadação do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). “É possível afirmar que os fatores decorrentes da entrada de um shopping, como a construção de novas vias de acesso, melhoria no tipo de construção e padrão de acabamento dos imóveis em seu entorno, além da própria proximidade com um grande centro comercial, são alguns dos principais fatores que contribuem para a valorização dos imóveis.”
Outro fato que comprova a valorização territorial e o desenvolvimento imobiliário da cidade é o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), que demonstra as transações ocorridas no setor imobiliário. Os municípios em análise pela pesquisa apresentaram crescimento de 168% do ITBI, frente a 141% de crescimento dos municípios em comparação.
Impacto no setor comercial
O estudo indicou ainda que os novos shoppings refletem diretamente no setor comercial e serviços. Pelos dados, os municípios que receberam esse tipo de empreendimento tiveram crescimento de 130% de arrecadação do ISS e 79% de ICMS, em contrapartida ao crescimento de 79% e 52% da arrecadação, respectivamente, em cidades que não receberam um shopping center.
Além de gerar receitas tributárias, o shopping center gera maior formalização dos serviços e do comércio local, estimulando a qualificação e a profissionalização no comércio e nos prestadores de serviços da região. Um shopping de porte médio gera aproximadamente duas mil vagas de empregos diretos.
“Durante o período analisado observou-se um crescimento do número de postos de trabalho cresceu 34% nas cidades com shopping contra apenas 14% das cidades sem shopping. Este número reflete não só os postos de trabalho criados pelo shopping, mas também o surgimento de novas empresas prestadoras de serviço e comércios no entorno do empreendimento.”

Saiba como funciona a alienação fiduciária de imóvel

Posted by Fred Rangel
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14
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

Ibedec alerta sobre os direitos e os riscos de compradores de imóveis de construtoras e mutuários inadimplentes com a retomada de imóvel via cartório.
SÃO PAULO – Há alguns anos, os mutuários do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), do SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) e os consumidores que compram imóvel parcelado diretamente das construtoras passaram a ter uma nova forma de garantia de dívida para a compra da casa própria, a chamada “alienação fiduciária de imóvel”.
Nesta modalidade, o imóvel fica em nome do banco financiador ou da construtora e só será transferido para o consumidor-mutuário após a quitação do financiamento. O mutuário recebe a posse do imóvel, mas não pode transferi-la a terceiros sem o consentimento do banco ou construtora.
“Quando o mutuário atrasa mais de 30 dias no pagamento da parcela do financiamento, a obrigação legal que a empresa tem é de intimar o consumidor-mutuário, via Cartório de Títulos e Documentos, a quitar os valores em aberto no prazo máximo de 15 dias do recebimento da notificação”, alerta o presidente do Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), José Geraldo Tardin.
Caso o mutuário não coloque as obrigações em dia neste prazo, Tardin explica que a posse do imóvel voltará para a empresa, o consumidor-mutuário perderá tudo que pagou, o imóvel irá a leilão e o mutuário será despejado na sequência.
Ainda de acordo com o presidente, hoje não há meios jurídicos de defesa, com chances de “sucesso”, para os casos em que o mutuário deixa o imóvel ser retomado sem sequer consignar em juízo os valores que entende devido ou se não ajuíza uma ação para discutir o contrato. “Dificuldades financeiras são normais, o que a Justiça não admite é a ausência de providências por parte do devedor.”
Comprometimento da renda
Tardin explica que, se a prestação está comprometendo mais do que o salário da pessoa ou vem sendo reajustada de forma irregular, a solução é questionar o contrato na Justiça e oferecer 30% da renda familiar em depósito. “Com o depósito, o juiz pode proibir o banco de realizar a retomada do imóvel e de negativar o mutuário no SPC, SERASA e CADIN enquanto a ação não for julgada”, diz.
O presidente também alerta sobre diversas falhas e tentativas dos bancos e construtoras em retomar os imóveis sem observar as formalidades legais. “Mesmo inadimplente, o mutuário tem o direito de ser notificado pessoalmente para pagamento do débito e tem direito à um procedimento estabelecido na Lei 9514/97 para ter a inadimplência punida pelo Banco ou Construtora. Quando a empresa não segue os procedimentos previstos em lei, o leilão é anulado pela Justiça.”