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24/11/2024
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ACM Neto insiste em livrar mercado imobiliário do pagamento do ISS

Posted by Fred Rangel
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14
ago

Agosto/2013 – jornaldamídia.com

Circula na imprensa um contrassenso: o prefeito ACM Neto está conversando com sua base na Câmara Municipal para sentir a receptividade a um possível veto ao artigo da reforma tributária que impõe às empresas do mercado imobiliário a alíquota de 5% do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, o ISS.
Como se sabe, a cobrança foi proposta no projeto de lei que o próprio Executivo encaminhou ao Legislativo, mas, tendo desagradado o setor atingido, logo levou a um acordo para que fosse derrubado no processo de votação.
Prevaleceu, no entanto, a vontade dos vereadores, tendo havido até queixa contra empresários que não compareceriam para contribuir nos períodos eleitorais e agora se acham no direito de cobrar ou esperar favores do plenário.
Arrocho tributário sobrará para os indefesos – Pressionado na campanha pelo argumento da inviabilidade financeira do município, o que exigiria um alinhamento político entre a Prefeitura as demais esferas de poder, o então candidato protestou e até assegurou que Salvador teria condições de “caminhar com as próprias pernas”.
A reforma – necessária, ainda que possa não ser rigorosamente justa – será um passo nessa direção, estimando-se que poderá acrescentar anualmente aos cofres municipais receita de R$ 500 milhões, e nesse particular muito peso teria, certamente, o montante a ser recolhido das incorporações imobiliárias.
Pelas articulações em curso, no entanto, percebe-se que o prefeito opta por gravar os cidadãos que de fato o elegeram e, precisando muito de dinheiro, vai tirá-lo de onde é mais fácil – do IPTU, das multas de trânsito e de outros segmentos que não têm capacidade real de contestação.
Pobres empresas e seus “estoques” de imóveis – Não cremos que o prefeito, considerando os 717.865 eleitores que o consagraram nas urnas de outubro, vá julgar que terá maior vantagem deixando de taxar os que podem verdadeiramente pagar, os que já lucram exorbitantemente há dezenas e dezenas de anos, e agora agem nos bastidores para manter suas benesses.
Entre as alegações para a derrubada do imposto, inclui-se o suposto prejuízo que as empresas vêm acumulando com a retração do mercado. Ora, Salvador era uma praça em plena expansão para o setor, consolidando-se o boom com a “janela” aberta na gestão anterior para que a construção civil praticamente não tivesse limites de área ou gabarito.
Se as empresas não vendem, como dizem, perdem pouco, porque um dia vão vender. Se têm imóveis “em estoque”, a própria rubrica diz tudo, porque, na outra ponta, 8,3 milhões de famílias brasileiras, conforme o IBGE, não gozam da ventura de possuir ao menos uma casa ou apartamento onde possam viver em paz.

Paulistanos estão mais confiantes em comprar imóveis

Posted by Fred Rangel
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14
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

Consumidores esperam melhoria da economia para os próximos seis meses.
SÃO PAULO – Os paulistanos estão mais confiantes na compra de imóveis. É o que revela o ICCI (Índice de Confiança do Comprador de Imóvel), da imobiliária Lopes. Em maio, o índice registrou crescimento de 5,5% em comparação ao mês anterior.
Os entrevistados também se mostraram otimistas com a economia brasileira nos próximos seis meses, já que IE (Índice de Expectativas) teve aumento de 4,9%.
Para o superintendente de Inteligência de Mercado da Lopes, Caio Augusto Pereira, os dados observados demonstram a retomada da confiança do consumidor após período de queda, explicado pela sazonalidade histórica observada no primeiro quadrimestre de cada ano.
A pesquisa ainda mostra que os compradores são os que mais impulsionaram o IE, com crescimento de 11% entre os meses de maio e abril.

Preços de imóveis em São Paulo devem ficar estáveis em 2013

Posted by Fred Rangel
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12
ago

Agosto/2013 – InfoMoney

No que diz respeito aos lançamentos, na relação entre maio e abril deste ano, houve queda de 65%.
SÃO PAULO – O preço dos imóveis na região metropolitana de São Paulo deve apresentar estabilidade em 2013, na comparação com 2012, segundo análise da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio).
De acordo com o diretor da entidade, Luiz Paulo Pompéia, caso haja uma redução de preços, esta será mínima, inferior a 5%. “O mercado imobiliário é cíclico, ora está em alta, ora em baixa, ora tem que haver uma redução da produção, ora do preço”, analisa.
Lançamentos
No que diz respeito aos lançamentos, na relação entre maio e abril deste ano, houve queda de 65%. Já na comparação com igual mês do ano anterior, houve acréscimo muito pequeno, menor que 1%.
Dentre os motivos que explicam a redução, Pompéia destaca a forte produção dos anos de 2010 e 2011, visto que, tal como ocorreu com o ano de 2012 (quando houve redução de cerca de 20% no número de unidades lançadas na RMSP em relação a 2011), ainda não haveria tido tempo suficiente para consumir todas as unidades lançadas anteriormente.
“Os anos de 2010 e 2011 foram recordes na produção. Agora é necessário um tempo com menor desempenho da produção para dar espaço ao consumo da demanda”, finaliza o diretor.

Demanda segue firme para imóveis

Posted by Fred Rangel
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12
ago

Agosto/2013 – Valor

Os preços de imóveis usados continuarão a ter valorização acima da inflação no segundo semestre, conforme o diretor-geral do portal Zap Imóveis, Eduardo Schaeffer. “A demanda reprimida por imóveis continua a existir”, afirmou. A alta de preços de imóveis ficará em torno de 1% ao mês na segunda metade do ano, de acordo com Schaeffer.
Esse foi o patamar registrado nos últimos meses pelo Índice FipeZap. Em junho, por exemplo, foi registrado aumento de 1,1% no Índice Fipe ampliado ante o preço médio de maio. O Índice FipeZap é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o Zap a partir de imóveis prontos anunciados na internet.
“Em média, os preços subiram menos no primeiro semestre do que tinham aumentado no mesmo período do ano passado”, disse Schaeffer. No primeiro semestre, o Índice FipeZap ampliado apontou para alta de 6,1% no preço do metro quadrado anunciado de imóveis, para R$ 6,824 mil.
O comportamento dos preços não ocorreu de forma homogênea nos diversos mercados. No período, as maiores altas foram registradas em Curitiba (14,3%) e no Rio de Janeiro (7,7%). Já Brasília apresentou variação positiva de apenas 0,7%. Curitiba teve também a maior alta, em junho, de 3,8%. No mês, houve queda de 0,3% em Belo Horizonte.
O executivo do Zap disse esperar que os preços dos imóveis continuem a ter valorização superior à de outros investimentos do mercado. Segundo Schaeffer, ainda vale a pena comprar imóveis para investir, mas o retorno do investimento passou a ter prazo mais longo.
Na avaliação do coordenador da pesquisa do Índice FipeZap, Eduardo Zylberstajn, se houver deterioração do mercado de trabalho, a demanda por imóveis poderá ser afetada, assim como a pressão de preços. “Mas isso não ocorrerá de forma brusca”, disse o coordenador do levantamento.
Zylberstajn citou que, nos últimos anos, a alta de preços de imóveis resultou da combinação de bônus demográfico – aumento do número de famílias -, da oferta de crédito e do crescimento do poder aquisitivo das famílias.
Os dois primeiros fatores se mantêm, conforme o coordenador do FipeZap, mas há risco de deterioração do mercado de trabalho. Isso pode resultar em diminuição da confiança do consumidor e, com o aumento da inflação, em queda da renda real da população.

Vale a pena comprar um imóvel para alugar?

Posted by Fred Rangel
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12
ago

Agosto/2013 – Yahoo

Depois do boom do mercado imobiliário brasileiro, as perspectivas são de estabilização dos preços. Descubra se esse investimento ainda compensa.
O brasileiro, quando ousa se arriscar no território dos investimentos, é um conservador. Disso não restam dúvidas. Além da poupança, que lidera disparadamente nossa preferência de aplicações financeiras, uma outra estratégia popular é a compra de imóveis para alugar. Em 2012, o número de imóveis alugados no Estado de São Paulo aumentou 9,22%, de acordo com o CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).
Mas será que esse tipo de investimento ainda vale a pena? O consenso de especialistas é de que as perspectivas atuais para o mercado imobiliário são de estabilização de preços, após a forte valorização dos últimos anos. “Não existe lucro perpétuo, ou seja, um investimento que sempre cresça e dê lucro”, alerta o planejador financeiro pessoal e familiar, Guilherme Azevedo.
O Yahoo! procurou alguns profissionais da área de Finanças para comentar os pontos fortes e fracos da estratégia de investir em imóveis para embolsar a renda dos aluguéis. Confira as opiniões deles e esclareça suas dúvidas sobre esse tipo de investimento:

Quais as principais vantagens?
– Acumular patrimônio;
– Ter o aluguel como um complemento de renda;
– Repassar alguns custos de manutenção do imóvel (condomínio, água, luz, IPTU) ao inquilino.
Quais as principais desvantagens?
– O rendimento com os aluguéis tem sido inferior ao de outros investimentos em renda fixa, como bem alerta o sócio da ZR Consultoria Econômica e Financeira, José Rubens Alvarez;
– Baixa liquidez (não é do dia para a noite que você consegue vender um imóvel no caso de uma emergência);
– Depois da forte onda recente de valorização dos imóveis, as pespectivas são de estabilização dos preços e, consequentemente, do preço dos aluguéis.
DICA DO ESPECIALISTA: o planejador financeiro do site GuiaBolso.com.br Luiz Krempel recomenda estruturar uma reserva de emergência antes de se começar a investir em um imóvel para alugar. Especialistas recomendam que essa reserva seja de três a seis salários aplicados na poupança, uma opção de investimento segura e de alta liquidez (você pode tirar o dinheiro na hora que quiser).
Quais os principais custos?
– Corretagem à imobiliária na hora da compra do imóvel (até 6% do valor);
– Escritura e registro em cartório;
– IPTU e condomínio nos períodos de vacância entre um inquilino e outro;
– Imposto de Renda de até 27,5% sobre o valor recebido do aluguel.
Quais os principais riscos?
O educador financeiro Mauro Calil, da Academia do Dinheiro, destaca três riscos principais:
1. Desvalorização da área/bairro;
2. Períodos de vacância entre um inquilino e outro; e
3. Inadimplência dos inquilinos tanto do aluguel, quanto das contas do imóvel.
DICA nº 1 DO ESPECIALISTA: Guilherme Azevedo acrescenta também o risco de oportunidade, muitas vezes despercebido pelos investidores iniciantes. Toda vez que você escolhe um tipo de investimento, automaticamente está anulando as outras possibilidades, já que o dinheiro é um só. E essas outras possibilidades muitas vezes podem ser mais atrativas e rentáveis.
DICA nº 2 DO ESPECIALISTA: para ajudar a minimizar esses riscos, o planejador financeiro da WG Finanças Pessoais Lucas Radd recomenda a regra básica para qualquer carteira de investimentos: a diversificação. Ele pondera que a exposição a um único mercado sempre é muito arriscada, assim é prudente dividir os investimentos em vários tipos (poupança, imóveis, fundos, renda fixa, ações). Quando um vai mal, o outro compensa ou, pelo menos, ameniza os prejuízos.
Afinal, vale ou não a pena comprar um imóvel para alugar?
O educador financeiro Mauro Calil acredita que essa opção de investimento é recomendada para quem é altamente capitalizado e não precisa de liquidez, ou seja: pode esperar para ver o investimento maturar. Conforme já vimos, as expectativas são de que os preços dos imóveis comecem a se estabilizar e eventuais ganhos daqui para frente devem ser esperados somente para o médio e longo prazo.
DICA nº 3 DO ESPECIALISTA: O planejador financeiro Lucas Radd avalia que o investidor não deve depender do aluguel para pagar a parcela do financiamento do imóvel e muito menos para se sustentar. Para o especialista, esse tipo de investimento deve ser encarado sempre como um complemento de renda.
Você me convenceu. Qual o melhor tipo de imóvel para comprar para alugar?
A maior parte dos especialistas consultados, recomenda as seguintes características:
– Imóvel novo ou em bom estado;
– Um ou, no máximo, dois quartos;
– Proximidade de pontos de comércio e transporte coletivo;
– Com garagem.
DICA nº 4 DO ESPECIALISTA: Quando o objetivo é alugar, o planejador financeiro Guilherme Azevedo avalia que vale mais a pena comprar mais de um imóvel popular do que investir um valor elevado em uma casa ou apartamento de alto padrão. Pequenas salas comerciais também podem ser uma ótima pedida!
Desisti. Tem outro jeito de investir no mercado imobiliário?
Tem, claro, explica o diretor da Alvo Money Assessoria Financeira, Leandro S. Nolla. Para ele, uma opção bastante versátil são os fundos de investimento imobiliário, preferencialmente com aplicações em grandes empreendimentos.