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24/11/2024
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De churrasqueira a sol: o que valoriza imóveis em 9 capitais

Posted by Fred Rangel
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2
jul

Julho/2013 – Exame.com

Levantamento do portal imobiliário Viva Real mostra as principais exigências dos compradores de diferentes regiões do país.
As preferências de cada região
São Paulo – Levantamento feito pelo portal imobiliário VivaReal com exclusividade para EXAME.com mostra as características mais valorizadas pelos compradores em imóveis de nove capitais do país. Enquanto em Porto Alegre os consumidores fazem questão de ter churrasqueira dentro do apartamento ou no condomínio, por exemplo, em Recife um dos principais diferenciais é a fachada voltada para o nascente do sol, que evita que o imóvel fique muito quente durante o dia.
O estudo envolveu os escritórios regionais do VivaReal, que analisaram os principais critérios de busca dos usuários em cada capital. O resultado mostra que as preferências dos compradores têm relação principalmente com fatores como o clima e a cultura do local. Apesar de questões como preço e localização serem muito relevantes em qualquer região, eles não foram destacados porque o estudo visou ressaltar as especificidades de cada lugar.
Belo Horizonte (MG)
Itens e características mais buscadas: Área privativa e mais de uma vaga de garagem.
“A área privativa é como uma sala aberta, mas não chega a ser considerada como uma varanda ou terraço. O mineiro é muito social e hospitaleiro e gosta de fazer confraternizações em casa. Por outro lado, eles são muito reservados. Então, essa área privativa é uma estrutura que permite receber bem os convidados, mas com privacidade. Eles têm, inclusive, uma preferência por imóveis maiores, mesmo com menos lazer no condomínio, porque querem receber bem as pessoas e dentro de casa” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do Viva Real.
Curitiba (PR)
Itens e características mais buscadas: Mais de uma vaga na garagem, apartamentos com face norte e varanda fechada.
“Curitiba é uma das capitais mais frias do Brasil, por isso lá são buscados imóveis mais parecidos com os de países frios. Os compradores buscam apartamentos com face norte, que são mais ensolarados. Se o apartamento não recebe sol durante o dia, ele fica desvalorizado no mercado. Além disso, eles também buscam apartamentos com mais de uma vaga na garagem e que possuam varanda com vidro, já que por causa do frio a varanda aberta é pouco utilizada” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do VivaReal.
Florianópolis (SC)
Itens e características mais buscadas: Vista para o mar, churrasqueira e elevador.
“Em Florianópolis, os compradores de alta renda buscam imóveis de frente para a praia e na zona norte da ilha, como em Jurerê. Em outras faixas de renda, são priorizados imóveis com churrasqueira. Como em Floripa moram muitas pessoas de outras regiões do sul, a cultura do churrasco lá também é forte. E por se tratar de uma área litorânea, a cidade tem muitos prédios baixos, de três ou quatro andares, que não têm elevadores, por isso essa é uma exigência a mais feita na região” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do VivaReal.
Porto Alegre – (RS)
Itens e características mais buscadas: Churrasqueira no condomínio ou no próprio apartamento.
“Para o gaúcho, a cultura de churrasco é muito forte. Por isso, é fundamental que o prédio tenha churrasqueira e se ela estiver dentro do apartamento, esse é um diferencial que pode valorizar o imóvel. Enquanto em outros lugares a churrasqueria não é essencial, em Porto Alegre se o prédio não tiver churrasqueira, alguns compradores nem querem o apartamento.” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do VivaReal.
Rio de Janeiro (RJ)
Itens e características mais buscadas: Infraestrutura de esportes e lazer no condomínio, localização próxima a parques ou à praia.
“Nós notamos que no Rio de Janeiro há uma cultura esportiva muito forte. Então, os compradores buscam prédios com academia, pista de corrida e imóveis que fiquem próximo à praias ou parques que permitam a prática de esportes. Isso está relacionado à cultura de vida saudável dos cariocas” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do Viva Real.
Salvador (BA)
Itens e características mais buscadas: Infraestrutura de clube no condomínio.
“Em Salvador, às vezes os compradores preferem apartamentos modernos, com metragem menor do que os mais antigos, para ter infraestrutura no condomínio. Tem a ver com o clima e a cultura local. A piscina é muito importante por causa do calor e o espaço comunitário no prédio é muito priorizado porque os moradores gostam de convidar familiares e amigos para fazer festas e confraternizações. Em outras cidades, como São Paulo, os moradores fazem muita coisa fora de casa, mas em Salvador as pessoas gostam de fazer as coisas dentro do próprio condomínio” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do Viva Real.
São Paulo (SP)
Itens e características mais buscadas: Localização próxima ao trabalho, mais de uma vaga de garagem e varanda.
“Para os paulistanos, morar perto do trabalho é mais importante do que uma série de outras coisas. Enquanto em outras cidades os compradores trocariam uma boa localização por um condomínio com piscina e churrasqueira, os paulistanos priorizam a localização. Além disso, como há muita oferta de lazer e cultura, as pessoas não fazem questão de ter tudo dentro casa. Por outro lado, quem tem família, em alguns casos, prioriza uma boa estrutura no condomínio. Como a cidade reúne várias culturas, nesta região não existe uma característica única que é essencial” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do Viva Real.
Recife (PE)
Itens e características mais buscadas: Fachadas voltadas para o nascente do sol, mais de uma vaga de garagem.
“Em Recife, os compradores procuram apartamentos com a fachada voltada para o nascente do sol e com boa área de lazer no condomínio. Por causa do clima quente, as pessoas preferem que o sol bata no imóvel durante a manhã, quando o clima é mais fresco, do que à tarde, para que o apartamento não esquente demais. E pelo tamanho da cidade, os moradores têm grande necessidade de usar carros, por isso também existe a exigência por mais de uma vaga para carros” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do VivaReal.
Fortaleza (CE)
Itens e características mais buscadas: Fachadas voltadas para o nascente do sol e área de lazer.
“As características dos imóveis mais buscados em Fortaleza são muito parecidas com as de Recife. Os compradores buscam apartamentos com a fachada voltada para o nascente do sol por causa do calor e condomínios com uma boa estrutura de lazer” – comentário de Diego Simon, vice-presidente do VivaReal.

A construção civil e as perspectivas da economia

Posted by Fred Rangel
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2
jul

Julho/2013 – O Estado de São Paulo

O presidente do sindicato da habitação (Secovi), Claudio Bernardes, admitiu que o ritmo forte das vendas no primeiro quadrimestre, no Município de São Paulo, tende a ceder, nos próximos meses, dadas as dificuldades dos novos lançamentos (oferta de áreas, aprovações, etc.). Em abril, as vendas de unidades novas na capital cresceram 73,8% em relação a abril de 2012, no melhor abril desde 2004. Mas, em relação a março, houve recuo de 14,7%.
O valor global de vendas (VGV) atualizado pelo INCC-DI atingiu R$ 1,75 bilhão (+84,3% sobre abril de 2012). No quadrimestre, as vendas totais de unidades cresceram menos (39,7%) em relação a 2012.
Como em outros segmentos econômicos, o ritmo da atividade imobiliária é oscilante, refletindo as limitações da oferta e a dificuldade de tomada de decisão das famílias, algumas endividadas e obrigadas a adiar aquisições de alto valor. Mesmo com números melhores, os lançamentos de imóveis no Município correspondem a apenas 2/3 do nível do segundo semestre de 2008.
Como fato mais positivo, há segmentos do mercado bastante ativos, em especial, onde os preços tendem à estabilidade, o que favorece o comprador final. A Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) constatou o lançamento de 2.716 unidades, em abril, maior volume desde abril de 2004, superando em 67,4% o de abril de 2012.
Na faixa comercial, a demanda cedeu devido ao desaquecimento da economia, já influenciando, negativamente, o valor locatício, inclusive no segmento de empresas multinacionais. Já na faixa residencial, a demanda imobiliária continua muito forte. A ponto de os lançamentos de imóveis de padrão elevado voltarem a ser estudados pelos incorporadores, segundo reportagem do Estado, quinta-feira.
A comercialização de imóveis residenciais depende da oferta de crédito. Neste ano, até abril, os financiamentos com recursos das cadernetas de poupança atingiram R$ 28,7 bilhões (+22% em relação a igual período do ano passado). Mas o número de unidades, nas mesmas datas, aumentou menos (4,3%). A abundância de crédito foi possível devido à captação líquida das cadernetas (depósitos menos retiradas), de R$ 13,2 bilhões, até maio, superando R$ 2 bilhões nas duas primeiras semanas deste mês.
Mas o mercado imobiliário não é uma ilha. Não se deve supor que o setor possa crescer independentemente do ritmo geral da atividade.

Caixa vai lançar linhas de crédito para lote urbanizado

Posted by Fred Rangel
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2
jul

Julho/2013 – Piniweb

Será possível comprar lotes prontos para incorporar ou financiar a urbanização de glebas; novos produtos estarão disponíveis no segundo semestre de 2013.
A Caixa Econômica Federal já aprovou e está em vias de lançar duas linhas de financiamento voltadas aos lotes urbanizados. O anúncio foi feito por Teotonio Costa Rezende, diretor de habitação da Caixa, durante painel no Adit Invest 2013, na manhã desta sexta-feira (21).
A primeira linha permite às incorporadoras financiar a aquisição de lotes já urbanizados. “O empresário pode comprar o lote, mas não para formar banco de terras. Ele tem até 12 meses de prazo para fazer a incorporação e apresentar o projeto, e nós financiamos a produção”, explica Rezende.
A outra linha de crédito será direcionada à compra e urbanização de glebas nuas. De acordo com o diretor de habitação do banco, os dois produtos serão disponibilizados no segundo semestre deste ano. “Não serão usados recursos da poupança nem do fundo de garantia. [As operações] serão basicamente lastreadas em Letras de Crédito Imobiliário (LCI)”, acrescenta.
O Adit Invest 2013 acontece nos dias 20 e 21 de junho em Campinas, interior de São Paulo, e reúne gestores hoteleiros, construtoras, investidores e outros agentes do mercado turístico e imobiliário.

Não espere para comprar o seu imóvel, afirmam especialistas

Posted by Fred Rangel
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2
jul

Julho/2013 – Terra

Não é raro ouvir alguém reclamar que os preços de apartamentos e casas das grandes capitais estão nas alturas, irreais, não condizentes com o que se ganha. A euforia repentina do mercado imobiliário e o alerta do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a expansão de empréstimos no Brasil seriam, portanto, indícios de uma crise imobiliária prestes a ser deflagrada? Embora a presença de bolha não possa ser totalmente descartada, economistas acreditam que o seu inflar ainda é lento – e não está nem perto da queda dos preços.
Concluído em janeiro deste ano e publicado no início do mês, o relatório do FMI apontou a alta rápida dos preços de imóveis no Brasil e a forte expansão dos empréstimos imobiliários. Segundo o documento, o aumento dos requerimentos de capital para comprar um imóvel contribuiu para reduzir a velocidade de crescimento do crédito.
De acordo com o economista e coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Emerson Marçal, a melhoria das condições de crédito levou ao aumento da demanda por imóveis, responsável pelo acréscimo nos preços dos aluguéis e dos imóveis novos. A queda dos juros permitiu acesso a crédito para compra de imóvel e levou agentes econômicos a buscar esta alternativa como forma de investimento.
Para uma bolha imobiliária se consolidar, no entanto, são necessárias condições de crédito fáceis, o que aconteceu nos Estados Unidos, que, junto à elevação das taxas de juros, levou ao estouro da bolha imobiliária em 2007. Ainda de acordo com o economista, não é o caso do País. “Financiar imóveis ainda é algo restritivo no Brasil. Os bancos têm regras demais, e os cartórios implicam custos”, explica Marçal.
Segundo o professor de finanças do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Ricardo Almeida, nada de surpresas: a alta dos preços está dentro do esperado, conforme a taxa de juros. O valores de imóveis devem crescer de acordo com a inflação, sem valorização expressiva, e o crédito deve se estabilizar. “Não espere para comprar seu imóvel”, sugere o analista.
Conforme pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgada em maio, pela primeira vez em quatro anos os preços de imóveis residenciais novos recuaram em São Paulo. No primeiro trimestre, o valor do metro quadrado dos lançamentos com um e dois dormitórios, os imóveis mais procurados, caiu 7,8% em relação a dezembro de 2012. Caso não haja bolhas no mercado imobiliário brasileiro, os preços dos imóveis no futuro próximo devem se consolidar em um novo patamar, sem aumentos contínuos ou quedas drásticas.

São Paulo recebe 131 empreendimentos comerciais em 3 anos

Posted by Fred Rangel
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28
jun

Junho/2013 – InfoMoney

Os lançamentos na capital paulistana somam 146 torres, 20.583 unidades e R$ 9,6 bilhões em VGV.
SÃO PAULO – Um levantamento da consultoria imobiliária Lopes revelou que a cidade de São Paulo recebeu, nos últimos três anos, 131 empreendimentos comerciais, sendo que mais de 90% dos conjuntos já foram comercializados.
Os lançamentos na capital paulistana somam 146 torres, 20.583 unidades e R$ 9,6 bilhões em VGV (Valor Geral das Vendas). Ainda de acordo com o estudo, os lançamentos estão concentrados, principalmente, nas zonas Sul e Oeste da capital paulista. A Zona de Valor da Barra Funda, na Zona Oeste, recebeu 1.783 novas unidades, seguida pela Vila Leopoldina (1.542), Santana (1.312) e Pinheiros (1.294).
No ranking realizado pela Lopes ainda são listadas as Zonas de Valor de Santo Amaro (1.229), Bela Vista (981), Brooklin (977), Mooca (731), Vila Olímpia (730) e Tatuapé (693 novas unidades).
Quanto à tipologia das unidades, 86% dos conjuntos possuem até 49 metros quadrados de área privativa. “Com metragens menores, as unidades são procuradas principalmente para investimento ou uso próprio”, afirma a Diretora Geral de Atendimento da Lopes, Mirella Parpinelle.
Valores
Já em relação ao valor, os preços médios giram em torno de R$ 9.500 por metros quadrados nas Zonas Leste e Norte. Nas demais zonas da cidade os preços são maiores: R$ 10.910/m², R$ 12.500/m² e R$ 14.080/m² nas zonas Oeste, Sul e Centro, respectivamente.