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24/11/2024
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Financiamento de imóveis de luxo cresce mais de 600% em cinco anos

Posted by Fred Rangel
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28
jun

Junho/2013 – InfoMoney

Se considerado o volume de recursos para esses financiamentos, o avanço é ainda maior, chegando a 1.362%.
SÃO PAULO – O número de imóveis de luxo comprados por meio de financiamentos cresceu 686% entre os anos de 2013 e 2009. A informação é de levantamento da Coelho da Fonseca, imobiliária especializada em imóveis de alto padrão.
Se considerado o volume de recursos para esses financiamentos, o avanço é ainda maior, chegando a 1.362% nos últimos cinco anos. De acordo com a empresa, mesmo clientes com condições de comprar o imóvel à vista e até aqueles com perfil mais conservador têm optado pelo financiamento.
“Um movimento que temos percebido é que o brasileiro deixou de associar financiamentos à falta de dinheiro e passou a enxergá-lo como uma modalidade de planejamento, com a viabilização de seus desejos e projetos, sem perda de dinheiro e sem abrir mão de liquidez (…) A baixa da taxa de juros, de 8,5% ao ano em média, é, sem dúvida alguma, um dos principais fatores para aumento nos financiamentos concedidos”, explica o diretor de financiamentos da imobiliária, Claudio Costa.
Valorização
O aumento no número de financiamentos também pode ser verificado em períodos menores de comparação. O total de empréstimos contraídos entre janeiro e março deste ano, por exemplo, foi 27% maior do que em igual período de 2012.
Para a empresa, este é um bom momento para quem deseja comprar imóveis financiados, visto que, na avaliação de Costa, “com a atual taxa de juros, qualquer valorização de 7% do imóvel já é suficiente para cobrir os juros pagos à instituição financeira.”

Construção deve voltar a ajudar economia no 2º trimestre

Posted by Fred Rangel
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28
jun

Junho/2013 – Valor

A atividade econômica do setor de construção civil deu sinais de reaquecimento em abril e maio e deve exercer influência positiva sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, na avaliação de economistas e entidades do setor ouvidas pelo Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor.
Cálculos da LCA Consultores apontam que a construção civil deve registrar expansão de 3,9% no segundo trimestre em relação ao primeiro. Se tal projeção se confirmar, segundo a LCA, o setor contribuirá com 0,2 ponto percentual para o crescimento da economia brasileira projetado pela LCA, que é de 1,2% ante o ante o trimestre anterior. O bom desempenho ocorre após o setor recuar 0,1% no primeiro trimestre de 2013 sobre o período imediatamente anterior. Na ocasião, a construção pesou negativamente em 0,01 para o fraco aumento de 0,6% do PIB do Brasil.
A reação esperada, no entanto, não deve garantir, neste ano, um resultado comparável ao de 2010, período considerado como “dos sonhos” pelo segmento. Naquele ano, após a crise financeira de 2009, o PIB da construção civil cresceu 11,6%, embalado por ações como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida. Entidades do setor, como Sinduscon-SP e Secovi-SP, têm dúvidas de que a aceleração se sustentará ao longo do ano.
Em 2013, a construção civil, que abrange os setores imobiliário e obras de infraestrutura, voltou a receber incentivo do governo federal: em 1º de abril entrou em vigor a desoneração da folha de pagamento de empresas do segmento, o que já se refletiu na queda dos preços: o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) mostrou deflação de 5,12% em maio.
A indicação de avanço da atividade da construção veio dos dados de abril divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram alta de 18,4% na produção de bens de capital para a construção, como gruas, guindastes e outras máquinas, sobre o mesmo mês do ano passado.
Além disso, a produção de materiais de construção, medida no indicador de produção de insumos básicos para a construção, cresceu 9,7% registrando a expansão mais intensa desde fevereiro de 2011, na mesma comparação. De janeiro a abril, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), as vendas cresceram 4,7% em relação ao mesmo período de 2012, “em função de um aumento acentuado nas vendas de materiais de construção em abril”, que subiram 14,2% sobre abril do ano passado, e 0,3% sobre março.
A expectativa para o restante do segundo trimestre é de mais aquecimento. A Abramat antevê que “maio será melhor que abril, e junho será parecido com maio”, diz Walter Cover, presidente da entidade, que reúne 50 fabricantes de materiais de construção.
Os dados abrem espaço para uma melhora na perspectiva de atividade para o setor. Para Ana Maria Castelo, consultora da Fundação Getulio Vargas (FGV), os dados de abril mostram o setor “tirando o pé do freio” nos investimentos. “Depois de um trimestre ruim, a produção de materiais de construção sinaliza que o pior já ficou para trás.”
Desde 2011, o ritmo de contratações com carteira no setor de construção cai mensalmente. A criação de vagas, que crescia a um ritmo de 9,3% em abril do ano passado, na comparação com o ano anterior, perdeu ritmo e cresceu apenas 1,2% em abril deste ano contra abril de 2012, segundo dados do Ministério do Trabalho elaborados pela FGV. “A taxa de crescimento do emprego na construção diminuiu e de janeiro a abril houve queda de 30% no saldo de contratações. Mas em nenhum momento o setor deixou de contratar”, diz Ana Maria.
A exceção foi o segmento imobiliário, um dos principais do setor de construção que, influenciado pela queda nas vendas, passou a demitir mais do que contratar a partir do segundo semestre de 2012. Desde janeiro, contudo, o segmento voltou a contratar, mas não recuperou o patamar de 2012. Para Ana Maria, o indicativo de que o mercado imobiliário voltará a ter saldo positivo de emprego na economia é a melhora do ânimo dos empresários do segmento, que vinha piorando ininterruptamente desde março do ano passado e esboçou reação em abril e maio.
A confiança dos empresários do segmento de construção de edifícios e obras civis, medida pela FGV, teve a segunda melhora consecutiva na média trimestral em maio ao atingir 121,8 pontos, acima dos 120,3 de abril. O resultado ainda é 5,7% menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado, mas já mostra uma trajetória de recuperação gradual.
A mudança de humor dos empresários do setor imobiliário se deu quando, após um 2012 de encolhimento nas vendas e lançamentos, os negócios voltaram a crescer em alguns grandes centros, como Porto Alegre e São Paulo. “Esse movimento não é disseminado, no Nordeste ainda não se recuperou, por exemplo”, diz a consultora da FGV.
Na região metropolitana de São Paulo, que junto com o Rio de Janeiro abarca quase metade do mercado imobiliário do país, o número de lançamentos imobiliários cresceu 43,9% no primeiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado, enquanto o número de vendas aumentou 27,1%, segundo os números do Secovi-SP. A retomada continuou no mês seguinte: em abril foi registrado o maior número de lançamentos imobiliários para o mês desde 2004, informou o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.
Para o Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), o aumento dos investimentos para a construção civil observado em abril não representa necessariamente uma tendência de aceleração que perdurará ao longo de 2013. “Construção civil é como um transatlântico, que não dobra a esquina. Quem dobra a esquina é bem de consumo, não o setor de construção. Na hora de acelerar a produção, você não acelera quando quer, e na hora de parar você também não para”, afirmou o vice-presidente da entidade, Eduardo Zaidan, que prevê que o setor cresça 3,5% este ano, ritmo similar ao de 2012.

Imóvel de alto padrão volta a seduzir construtoras

Posted by Fred Rangel
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26
jun

Junho/2013 – Reuters

Segmento está voltando a seduzir construtoras e incorporadoras de peso, além de novas entrantes no mercado.
Rio de Janeiro/São Paulo – Passada a fase de grandes investimentos ligados ao programa Minha Casa, Minha Vida, que fez muitas empresas apostarem forte em imóveis para a baixa renda, o segmento de alto padrão está voltando a seduzir construtoras e incorporadoras de peso, além de novas entrantes no mercado.
De um lado, as empresas demonstram otimismo com o aumento da renda média dos brasileiros. De outro, readequam estratégias após lidarem com grandes estoques de imóveis para vender no segmento de baixa renda, frutos do cancelamento de contratos.
Os lançamentos dos imóveis de alto padrão –que chegam a superar 10 mil reais por metro quadrado em alguns municípios– se concentram nas duas maiores cidades do país, onde a disputa por espaços é cada vez mais acirrada em bairros como Ipanema e Leblon, no Rio, e Moema, Jardins e Pinheiros, em São Paulo.
“A demanda por empreendimento de alto padrão ainda tem muito a crescer, devido ao visível aumento da renda no Brasil e ao crescimento desta fatia da população”, disse o vice-presidente financeiro da Cyrela, José Florêncio, sem mencionar números. Nos últimos cinco anos, o segmento representou, em média, 33 por cento dos lançamentos da empresa.
A PDG Realty, que tradicionalmente tem nesses imóveis cerca de 15 por cento de seus lançamentos, avalia inclusive expandir sua atuação, ingressando em Belo Horizonte e em Brasília com os imóveis de alta renda.
“Existe plano para isso, sim (…) para o ano que vem”, afirmou o vice-presidente de incorporações da PDG, Antonio Guedes, explicando que a empresa ainda terá que adquirir terrenos para os projetos.
“Ele (segmento de alta renda) é importante para agregar valor à marca, dá margens boas”, disse o executivo, sem revelar os números.
A margem bruta do setor de alta renda é de 30 a 35 por cento enquanto que os empreendimentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida é de 20 a 25 por cento, de acordo com um analista que preferiu não ser identificado.
O otimismo de construtoras e incorporadoras com o setor contrasta com o ambiente econômico –o PIB brasileiro ruma em 2013 para o terceiro ano seguido de crescimento abaixo de 3 por cento. Para as companhias, o ânimo se apoia no movimento de crescimento da renda das famílias e em números recentes do setor.
Segundo o Secovi-SP, o mercado de imóveis residenciais novos na capital paulista teve a maior alta de vendas e lançamentos para o mês de abril desde 2004, de 73,8 por cento em relação a abril de 2012. Não há dados específicos gerais sobre o desempenho por segmento.
A incorporadora norte-americana Related Brasil, que chegou ao país em fevereiro de 2012, quando o boom imobiliário já dava sinais de estafa, lançará este ano dois empreendimentos residenciais em São Paulo com Valor Geral de Vendas (VGV) de 1,4 bilhão de reais, cobrando entre 9 mil e 18 mil reais pelo metro quadrado.
“São Paulo é uma metrópole como qualquer outra do mundo, com número crescente de milionários, helicópteros e bancos de investimento”, disse o presidente da incorporadora, Daniel Citron.
A Related fechou uma parceria com a RealtOn, especializada em venda de estoques de terrenos, que formará uma equipe exclusiva para vender os empreendimentos da incorporadora, contratando 40 corretores até julho. Esses profissionais custam cerca de três vezes mais do que a média do mercado, segundo o presidente da RealtOn, Rogério Santos.
Há pouco mais de uma semana, a Gafisa vendeu 70 por cento da Alphaville, sua empresa de loteamentos urbanos de alto padrão, por cerca de 3 vezes e meia o seu valor patrimonial, numa demonstração do interesse crescente dos investidores por esse segmento. Ao mesmo tempo, de acordo com analistas do Bank of America Merrill Lynch, o consenso de mercado precificava a Gafisa em 0,8 vez o seu valor patrimonial.
Entre 2007 e 2012, os lançamentos de Alphaville aumentaram mais de quatro vezes, para 1,3 bilhão de reais, informou a Gafisa, que controlou a companhia neste período. Os compradores do controle da Alphaville foram as companhias de investimento Blackstone Real State e Pátria Investimentos.
Terrenos mais caros e escassos
Os terrenos para o segmento de alta renda costumam ser de quatro a dez vezes mais caros do que os voltados para a média renda, enquanto os custos das obras tendem a ser no mínimo o dobro, de acordo com o vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP, Emílio Kallas.
Com a baixa disponibilidade de terrenos em áreas nobres, as empresas pagam mais caro pelas áreas, mas repassam os valores aos consumidores e ainda cobram a mais pelos lugares centrais.
“A gente precisa olhar 100 oportunidades (de terreno) para conseguir fazer um ou dois negócios”, diz Citron, da Related. “Mas as pessoas querem morar nessas regiões que estão perto de tudo e elas pagam por isso”, acrescentou.

Especialistas veem concentração dos fundos imobiliários

Posted by Fred Rangel
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26
jun

Junho/2013 – Exame.com

País deve passar por um movimento de concentração nos próximos anos, com queda na quantidade de fundos e aumento do patrimônio líquido.
São Paulo – A indústria de fundos imobiliários no Brasil deve passar por um movimento de concentração nos próximos anos, com queda na quantidade de fundos e aumento do patrimônio líquido, segundo o diretor da corretora XP Investimentos e coordenador da Câmara Consultiva do Mercado Imobiliário da BM&FBovespa, Rodrigo Machado.
Segundo o executivo, embora esse mercado viva a melhor fase de sua história em relação à indústria de economias maduras, como a americana, “ele ainda engatinha”. “Diria que os fundos imobiliários no Brasil estão na mesma fase que os americanos nos anos 1970”.
De acordo com ele, a consolidação será uma trajetória natural, com fundos maiores comprando ativos de fundos menores, ou até mesmo outros fundos. “Nos Estados Unidos, há menos fundos imobiliários do que no Brasil, mas a indústria americana é 30 a 40 vezes maior do que a brasileira”, explica.
Atualmente, no Brasil, há em operação 104 fundos de investimento imobiliário, totalizando um patrimônio líquido de R$ 30 bilhões. Só nos últimos 12 meses foram feitas 30 ofertas públicas iniciais de fundos, que captaram R$ 14 bilhões.
No ano passado, o valor de mercado total cresceu 88% e o número de investidores aumentou em 127%, chegando a 103 mil, sendo a maioria de pessoas físicas.
Atração de institucionais
Segundo Paulo Cirulli, gerente de produtos imobiliários da BM&FBovespa, os próximos passos do mercado de fundos imobiliários serão no sentido de atrair investidores institucionais.
De acordo com ele, o mercado debate atualmente a criação de derivativos das cotas de fundos, aumentando a sofisticação do mercado e, consequentemente, atraindo um público que ainda se mantém distante.
Para Cirulli, com a criação de instrumentos como ETFs (fundos de índices negociados em bolsa), contratos futuros e outros derivativos, uma das consequências será o aumento da liquidez no mercado secundário de fundos imobiliários.
A criação de ETFs de fundos imobiliários, de acordo com Cirulli, está em discussão e depende que, primeiro, seja estabelecida a regulamentação para a criação de ETFs de renda fixa em geral. Embora o tema já seja discutido entre o mercado, a Comissão de Valores Imobiliários (CVM) e a Receita Federal, ainda não há data para que o debate passe à prática.

Fundos imobiliários movimentam mais de R$ 4 bi até o fim de maio

Posted by Fred Rangel
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26
jun

Junho/2013 – Agência Estado

Montante já é maior que os R$ 3,59 bi movimentados em 2012; já há mais de 100 mil investidores.
SÃO PAULO – Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) movimentaram mais de R$ 4 bilhões até o dia 31 de maio, de acordo com dados da BM&FBovespa e da Comissão de Valores Mobiliários. O montante já é maior que os R$ 3,59 bilhões movimentados em todo o ano passado, em 316.023 negócios.
O ano de 2013 conta com 11 novos FIIs registrados e autorizados para a negociação, totalizando 104 produtos, segundo Paulo Cirulli, gerente de produtos imobiliários da BM&FBovespa. “Além disso, ultrapassamos a barreira dos 100 mil investidores, somando 103.149, o que representa um crescimento de 127% em 12 meses”, destaca.
De acordo com ele, o patrimônio dos FIIs está em R$ 30 bilhões, e o valor de mercado destes fundos teve alta de 88% nos últimos 12 meses até maio.
O diretor da XP Investimentos e coordenador da Câmara Consultiva do Mercado Imobiliário da BM&FBovespa, Rodrigo Machado, ressalta que, em 2011, os investidores em FIIs totalizavam apenas 25 mil. “É um crescimento muito representativo, e a meta agora é atrair investidores institucionais e estrangeiros, dado que dos 100 mil, 98% são Pessoa Física”, diz, defendendo que isso aumentaria “substancialmente” a liquidez e o volume destes produtos, possibilitando aos investidores a opção de sair do fundo via mercado secundário.
Machado ressalta que o aumento da taxa de Selic não impacta estes fundos. “Pode ter alguma influência, mas não é um fator decisivo, pois não impacta diretamente essa indústria”, diz.