Mensagem de fim de ano!
Posted by Fred Rangel Comment |
0 |
dez
Posted by Fred Rangel Comment |
Dezembro/2013 – Agência Estado
Incentivo para desenvolvimento da região é defendido por Haddad no Plano Diretor.
A Câmara aprovou nesta quarta-feira (27), em segunda votação, um pacote de incentivos fiscais para empresas que se instalarem na zona leste de São Paulo. É a terceira vez em menos de dois anos que os vereadores chancelam um projeto do Executivo com benefícios para a região – outros dois fracassaram após não conseguirem atrair empresas.
Na proposta do prefeito Fernando Haddad (PT), empreendimentos ligados à prestação de serviços (call center, informática, educação e hotelaria) não pagam IPTU nem ITBI. É a grande trunfo do governo na tentativa de levar mais empregos para a região.
O desenvolvimento da região foi contemplado por Haddad na minuta do anteprojeto de lei do novo PDE (Plano Diretor Estratégico), apresentado em agosto deste ano. O programa, que é uma parte do Plano de Metas 2013-2016, projeta um crescimento mais equilibrado para a capital, com foco nos grandes corredores e na zona leste da cidade.
De acordo com o secretário de Finanças e Desenvolvimento Econômico, Marcos Cruz, a região mais populosa da cidade apresenta uma média de emprego local muito menor do que as demais áreas da capital. Assim, com incentivos urbanísticos, de transporte e fiscais, a prefeitura espera levar mais possibilidade à população e ao empresariado, a fim de diminuir deslocamentos.
— A gente vê que a relação entre emprego por habitante da zona leste é menos da metade da cidade como um todo, é dez vezes menor do que a região central, e é metade da região sul. É uma região que merece um melhor equilíbrio entre emprego e habitação.
Alicerce do Plano Diretor, incentivo para emprego na zona leste é aprovado
Na época, Haddad destacou que a busca com o novo PDE é garantir um reequilíbrio da cidade. Além de fornecer empregos a moradores dos bairros da região, o governo municipal espera contribuir na formação de pessoas na própria zona leste, capacitando-os para assumir os novos postos de trabalho que a prefeitura acredita serem possíveis de serem criados.
— É uma visão radical de apoio à zona leste.
Posted by Fred Rangel Comment |
Dezembro/2013 – UOL
Estagnação econômica torna imóveis em países como Espanha e Portugal atraentes para brasileiros, que repetem movimento verificado nos EUA durante a crise de 2008.
O mau momento econômico por que passa boa parte da Europa chamou a atenção de investidores brasileiros. A crise desencadeada em alguns países do bloco serviu de sinal para que eles apostassem na compra de imóveis do outro lado do Atlântico como uma opção de negócio rentável. Entre os locais mais procurados estão Portugal e Espanha, que enfrentam dificuldades econômicas e sofrem com o desaquecimento do mercado interno.
De acordo com o Banco Central, o número de imóveis no exterior aumentou nos últimos anos. O patrimônio imobiliário de brasileiros em outros países era de 3,6 bilhões de dólares em dezembro de 2011 e saltou para 4,6 bilhões de dólares no término de 2012 – crescimento de 28%. A expectativa é que o montante seja ainda maior ao fim deste ano. O BC não possui as dados compilados por país, apesar da obrigatoriedade de declaração.
“Os brasileiros passaram a ver os imóveis na Europa como uma oportunidade de investimento. Eles compram e, posteriormente, alugam para os próprios moradores, que, por conta da crise, só têm dinheiro para o aluguel. Ou também para estudantes”, confirma Rodrigo Gomes, diretor da imobiliária Century 21 Max, do Rio de Janeiro. “É possível tirar o investimento só com o valor do aluguel”, acrescenta.
A imobiliária passou a ofertar imóveis no mercado europeu há apenas quatro meses, depois de uma análise da concorrência local. Apesar de a decisão ser recente, os resultados já são considerados satisfatórios, diz o diretor. “No Rio de Janeiro há uma ausência de empresas que trabalhem com o mercado europeu, e identificamos que havia procura. Em quatro meses de atuação fechamos quatro negócios”, ressalta Gomes.
Perfil do investidor é semelhante ao da crise americana
Depois dos EUA, brasileiros se voltam para a Europa
O perfil do investidor brasileiro interessado na aquisição de imóveis no bloco europeu é o mesmo daquele que invadiu os Estados Unidos em 2008, auge da crise que arrasou o mercado imobiliário local. Na época, a desvalorização vivenciada pelos americanos fez com que os imóveis ficassem entre 30% e 40% mais baratos do que as ofertas no Brasil.
Agora, o mesmo efeito se dá no mercado dos países em crise na Europa. Na Espanha e Portugal, por exemplo, a desvalorização foi, em média, de 10%. Hoje é possível comprar um apartamento com dois dormitórios na região central de Lisboa, próximo da faculdade, por 70 mil euros.
“O primeiro grupo que apostou nos Estados Unidos era formado por empreendedores mais arrojados. Agora há uma segunda onda de investidores comuns, que estão indo para lá sabendo que vão ter rentabilidade. As pessoas do primeiro grupo estão em processo de migração para os mercados em crise da Europa. Essa é a percepção do setor”, afirma Jean Michel Galiano, diretor da rede de imobiliárias Apolar.
Ainda segundo Galiano, o assunto é debatido em todos os encontros da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), que reúne 25 grandes imobiliárias brasileiras.
Flórida continua sendo a coqueluche dos brasileiros
Apesar do evidente aumento na procura por imóveis em países da Europa, as localizações no exterior mais procuradas pelos investidores brasileiros continuam sendo Miami e Orlando, no estado da Flórida, nos Estados Unidos.
Segundo Gomes, da Century 21 Max, apesar da recuperação parcial do setor após a crise de 2008, ainda se consegue, com a mesma quantidade de dinheiro, comprar nos Estados Unidos um imóvel com padrão superior ao oferecido no mercado nacional.
“Com 96 mil dólares é possível fechar negócio para adquirir uma casa de três dormitórios em condomínio fechado no bairro Kissimnee, a dez minutos dos parques da Disney em Orlando. Com esse valor, você não compra um imóvel nas mesmas características e tamanho no Brasil”, diz Gomes.
Diante do aumento da procura e para acompanhar a dinâmica do segmento, algumas construtoras americanas passaram a desenvolver projetos específicos para o público brasileiro. Muitas vezes, uma versão do evento de lançamento é realizada no Brasil, para um público formador de opinião, e os catálogos dos imóveis são traduzidos para o português.
O processo de compra de um imóvel no exterior é relativamente simples. Feita a escolha, o interessado precisa abrir uma conta no país onde fica o imóvel, para poder fazer a remessa do dinheiro e a conversão para moeda local. Depois é necessário assinar um contrato de compra e venda e declarar todas as informações para a Receita Federal.
Negócio requer atenção do investidor
Economistas são cautelosos, porém, na hora de avaliar a perspectiva de ganhos financeiros com a aquisição de imóveis no exterior, mesmo que haja vários exemplos de investidores que tiveram um bom retorno.
O economista Luciano D’Agostini enumera uma lista de aspectos que não podem ser deixados de lado pelo investidor. “As leis são diferentes em cada país. É preciso entendê-las bem para ter segurança jurídica. Além disso, o câmbio tem variado muito e pode gerar ganhos e perdas. Por último, o ‘risco brasil’ pode gerar incertezas nos investidores”, enumera.
Rumores no mercado dão conta de que as agências de classificação de risco podem reduzir as notas do Brasil no próximo ano, o que tornaria mais difícil obter empréstimos no exterior e elevaria a taxa de juros desses empréstimos.
Em relação ao mercado imobiliário europeu, D’Agostini é taxativo ao afirmar que, ao contrário do que muitos pensam, o momento não é propício para investimentos. “Os países em crise na Europa vão renegociar suas dívidas e novos momentos difíceis podem ocorrer entre 2014 e 2016. Ou seja, pode demorar anos para a recuperação dos preços dos imóveis”, alerta. “Quem decidir investir precisa saber que o retorno não será rápido.”
Posted by Fred Rangel Comment |
Dezembro/2013 – Valor
A EZTec anunciou, ontem, a compra de terreno de quase 18 mil m2, no qual será realizado o maior desenvolvimento futuro das áreas que possui. Denominado Chucri Zaidan, o terreno, que pertencia à fabricante de rolamentos Timken, está localizado na região da Operação Urbana Água Espraiada, na zona Sul da cidade de São Paulo. A área corresponde a 19% do banco de terrenos da incorporadora.
O projeto ainda não foi definido, mas deve ter parcelas residencial e comercial de alto padrão, com possibilidade de incluir um hotel. O lançamento está previsto para ocorrer em três anos.
O empreendimento de uso misto a ser desenvolvido na área terá Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 900 milhões. Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores da EZTec, Emilio Fugazza, o custo total do terreno, dos certificados adicionais de potencial construtivo (Cepac) e de descontaminação será de R$ 170 milhões.
A área foi comprada em dinheiro, em 24 vezes, com correção por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “O pagamento será feito com a geração de caixa da companhia, sem dívida ou permuta”, diz o executivo. Com a aquisição, o banco de terrenos na incorporadora passa a corresponder ao VGV potencial de R$ 4,8 bilhões.
O projeto terá margens semelhantes às obtidas pela companhia nos últimos trimestres, de acordo com o diretor de relações com investidores. A meta de margem bruta da EZTec é de 40%, mas a empresa tem apresentado rentabilidade média superior a 50%.
O terreno fica na Chácara Santo Antonio, em frente ao maior projeto já em desenvolvimento pela incorporadora, o EZTowers. Fugazza citou que a expectativa é que haja migração de empresas para a região, em função da infraestrutura a ser oferecida.
O diretor de relações com investidores da EZTec reiterou a perspectiva que o ponto médio da meta de lançamentos da companhia, de R$ 1,2 bilhão a R$ 1,4 bilhão, seja atingido até o fim de novembro.
Posted by Fred Rangel Comment |
Dezembro/2013 – Diário de São Paulo
Na opinião de especialistas, a alta no imposto reduzirá a demanda nos bairros mais afetados.
O projeto de lei elaborado pela gestão Haddad para reajustar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em até 20% para imóveis residenciais, e até 35% para imóveis comerciais pode gerar desvalorização nas vendas e locações.
Essa é a opinião de profissionais de imobiliárias e construtoras, que estão conscientes do impacto que a medida é capaz de gerar no mercado imobiliário. “Poderá existir um interesse menor por imóveis nas regiões que passarão por um aumento brusco do IPTU”, fala Dalton Toledo, diretor do Grupo SP Imóvel. “Já é comum o questionamento do possível comprador ou locatário, mesmo antes de ver o imóvel, sobre o valor do imposto. Agora, com o reajuste, isso fará parte da negociação”, explica.
A desvalorização dos imóveis será mais evidente nas locações, pois não existe uma regra entre locador e locatário de quem é o dever sobre o pagamento do IPTU. “É corriqueiro que o custo fique para o locatário. Com isso, haverá reduções nas locações, prejudicando os proprietários dos imóveis”, avalia o especialista imobiliário Dalton Toledo.
Reduza o prejuízo
1. Pague o imposto à vista e obtenha descontos
Sabendo que o reajuste vai acontecer, a menos que uma decisão judicial o impeça, o morador de São Paulo deve estar preparado desde já para obter descontos na taxa, pagando o IPTU à vista.
2. Peça a Nota Fiscal Paulistana ao pagar serviços
Peça Nota Fiscal Paulistana ao pagar serviços dentro do município de São Paulo, pois esse tipo de nota é municipal e prevê a devolução de até 100% do IPTU (Imposto Territorial Urbano) do ano seguinte.