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23/11/2024
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Maior projeto do mercado imobiliário inicia comercialização por R$ 10 mil o m²

Posted by Fred Rangel
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2
dez

Dezembro/2013 – InfoMoney

Nesta primeira fase, o VGV (Valor Geral de Vendas) esperado é de R$ 1,5 bilhão.
SÃO PAULO – Conhecido como o maior projeto do mercado imobiliário em 2013, o megaprojeto Parque Global deu início à comercialização neste fim de semana, com valor médio do metro quadrado saindo a R$ 10 mil.
Fruto de uma parceria entre a Benx, empresa do Grupo Bueno Netto, e a Related Brasil – associação das incorporadoras americanas The Related Group (Miami) e Related Companies (Nova York) com os executivos Clifford Sobel (ex-embaixador dos EUA no Brasil) e Daniel Citron (ex-CEO da Tishman Speyer), o Parque Global está localizado em uma área de 218 mil metros quadrados na Marginal Pinheiros, entre o complexo Cidade Jardim e o Parque Burle Marx, sendo que a comercialização terá início por duas torres residenciais com apartamentos de 133 a 317 metros quadrados.
Nesta primeira fase, que será totalmente residencial, o VGV (Valor Geral de Vendas) esperado é de R$ 1,5 bilhão, com R$ 480 milhões vindos das duas torres que serão lançadas no sábado (23). A previsão de entrega do empreendimento é 2017.
Parque Global
O bairro planejado Parque Global terá torres residenciais e corporativas, hotéis, um shopping center, amplas áreas verdes e uma futura estação do metrô da nova linha Ouro.
Os primeiros condomínios a serem lançados integram o Residências Internacionais – complexo que totalizará cinco torres exclusivas com apartamentos de alto padrão, distribuídos em um lote de 44 mil metros quadrados, o que equivale a uma torre para cada 9 mil metros quadrados de terreno. “O projeto terá baixíssima densidade. É como se em cada quarteirão tivesse apenas uma única torre”, afirma o presidente executivo da Related Brasil, Daniel Citron.

São Paulo aposta em 70 mil casas populares às margens do rio Tietê

Posted by Fred Rangel
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2
dez

Dezembro/2013 – Valor Economico

A prefeitura de São Paulo quer adensar a região das margens do rio Tietê, uma área estratégica de 60 quilômetros quadrados no centro expandido da cidade, com a construção de 70 mil habitações de interesse social (HIS) – para famílias com renda de zero a seis salários mínimos. A informação é um dos destaques do projeto Arco Tietê, que terá as diretrizes de sua segunda fase divulgadas amanhã no “Diário Oficial” do município.
O Arco Tietê é o núcleo do Arco do Futuro, promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT) que pretende dar novo rumo ao planejamento urbano da cidade de São Paulo para as próximas décadas. Além das moradias, o projeto combina, num horizonte de mais de 30 anos, grandes obras viárias e de saneamento, reformulação do sistema de transportes e iniciativas para a atração de empresas e geração de empregos. Está prevista até a criação de bulevares e parques onde hoje se vê um rio extremamente poluído e um espaço público dominado por carros.
A primeira fase do Arco Tietê foi marcada por uma chamamento público que resultou na apresentação, em junho, de 26 propostas conceituais de transformação da região. Dezessete delas foram consideradas “viáveis” por uma comissão especial de avaliação, formada por vários setores da prefeitura e do governo do Estado. Depois de discutir as proposições em audiência pública, a comissão organizou e integrou as melhores ideias, que, por sua vez, serão apresentadas amanhã em edital. Caberá aos agentes interessados preparar, dentro de seis meses, a modelagem com base nas exigências do poder público.
Para Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), as 70 mil habitações de interesse social do Arco Tietê devem ser vistas de forma crítica. Segundo ela, a maioria dos projetos de casas populares governamentais não atende à população que realmente precisa de moradia digna.
“Mais de 30% dos moradores de favelas de São Paulo têm renda per capita de menos de meio salário mínimo. Se eu considerar a história recente da provisão habitacional pública, a faixa atendida é sempre o limite da HIS, famílias que ganham cinco, seis salários mínimos. Se nesse projeto for assim, [as 70 mil moradias propostas] não é suficiente para o problema da cidade”, diz Raquel.
O secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo, Fernando de Mello Franco, explica que o Arco Tietê mudará lógica da política habitacional da cidade, que tem privilegiado apenas empreendimentos para as classes média alta e alta em regiões do centro expandido, mais bem servida por equipamentos públicos e infraestrutura urbana. “Teremos o desenvolvimento do território com povoamento de uma área estratégica não restrito apenas a uma certa classe social, mas um espaço plural, com grande densidade”, explica.
O próximo passo do processo do Arco Tietê é a consolidação das novas propostas e lançamento do edital de concessão. “Um dos pontos interessantes é que grande parte das proposições podem ser aproveitadas e que ele irá contemplar diversas modelagens de execução, desde a simples concessão pública até uma parceria-público privada ou operações urbanas”, disse um especialista que participa da disputa e não quis se identificar.
Grandes empreiteiras, como Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, firmas de engenharia e escritórios de arquitetura particpam. Não há valores colocados na mesa sobre os custos das dezenas de projetos do Arco Tietê. Mas cada estudo de viabilidade produzido nessa segunda fase custará entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões, informa Gustavo Partezani, diretor da São Paulo Urbanismo, empresa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. “Só serão ressarcidos os que forem aproveitados como viáveis para a fase de execução”, diz Partezani.
Uma da proposta cobiçada pelo consórcio Odebrecht/OAS é o enterramento da linha ferroviária ao sul do rio Tietê. O custo estimado é de R$ 6 bilhões.

Veja 12 cuidados para antes, durante e depois de adquirir um imóvel

Posted by Fred Rangel
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2
dez

Dezembro/2013 – InfoMoney

A Anefac elaborou um guia de orientações para consumidores que planejam comprar um imóvel
SÃO PAULO – Comprar um imóvel requer planejamento e cuidados para a tão sonhada casa própria não se tornar uma grande dor de cabeça. Para ajudar neste processo, a Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) preparou um guia de orientações para a compra de um imóvel. Confira:
1. Juros elevados, mesmo nos imóveis
Os juros para compra de um imóvel no Brasil são dos mais baixos do mercado, mesmo porque o próprio bem é a garantia da compra, no entanto, ainda assim os juros são elevados. No financiamento imobiliário os juros variam entre 6,5% e 12%, sendo que os menores juros são para financiamentos subsidiados em programas do governo.
“Neste momento em que a inflação está pressionando preços de uma maneira geral e o governo tenta combatê-la aumentando a Selic, o financiamento imobiliário também está sendo pressionado para aumentar os juros”, disse o diretor de economia da entidade, Roberto Vertamatti.
2. Controle dos gastos implantado
É preciso aprender a controlar os gastos diariamente, mensalmente, anualmente. Quando se quer comprar um imóvel, este controle deve ser maior, pois estará assumindo uma dívida para muitos anos, talvez para toda a vida.
Portanto definir o quanto será gasto na aquisição de um imóvel é um bom primeiro passo, levando sempre em conta a relação entre o que de fato cabe no bolso e as necessidades da família. E aqui uma dica importante, nunca ultrapasse dos seus rendimentos familiares mensais, mais do que 30% em comprometimento com dívidas, incluindo aí a prestação da casa própria.
3. Atenção no mercado imobiliário em 2014 e próximos anos
“Este aspecto também é importante, pois se o mercado estiver super aquecido, você poderá pagar mais caro o imóvel a ser adquirido”, disse Vetamatti. Em 2014, a Anefac prevê que os investimentos em imóveis vão continuar, mesmo porque o déficit habitacional no Brasil ainda é muito grande.
Segundo o Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) estima-se para 2013 um investimento em habitação da ordem de R$ 130 bilhões, um número parecido com o ano passado; em 2011 os investimentos foram de R$ 117 bilhões. Parte importante deste “funding” está vinculado ao SFH (Sistema Financeiro de Habitação), com origem significativa da Caderneta de Poupança.
Ainda assim os investimentos imobiliários, considerando as fontes bancárias e mais os investimentos dos próprios consumidores, estão na ordem de 7% do nosso PIB anual, o que ainda é bastante baixo. Para se ter uma ideia nos Estados Unidos o volume de crédito para os investimentos imobiliários é da ordem de 78% do PIB, na Alemanha é 39% e, no Chile 19%.
4. Defina que tipo de imóvel procurar
Você planeja comprar um imóvel usado, novo ou na planta? É importante responder algumas perguntas e anotar as especificações do tipo de imóvel que está procurando. É casa ou apartamento? Em qual bairro? Um apartamento de frente, de fundos ou de lado? Quantas garagens são necessárias? Varanda é necessária? Com ou sem área de lazer?
No caso de apartamento há gastos com condomínio e, muitas vezes esta obrigação é pesada, dependendo das facilidades e serviços oferecidos no imóvel. A questão da distância do trabalho pode ser um fator importante em função do custo do transporte, em especial em grandes cidades, o que torna a questão da localização do imóvel algo muito importante e também pode significar altos custos de transporte para o trabalho, além do tempo gasto.
5. Estabeleça como será feito o pagamento
Analise qual será a melhor opção de financiamento junto a um banco ou parcelamento realizado diretamente com a construtora durante a realização da obra. É bom estipular se o FGTS será usado na quitação de parte do valor. Quem tiver na conta uma boa reserva financeira ou bens que podem ser revertidos em dinheiro para a compra do imóvel, devem ser considerados e precificados colocando tudo na ponta do lápis e, assim definir qual a melhor maneira de financiar e ou quitar a compra do imóvel, afirmou o diretor.
6. Observe a região do imóvel
Quem já conta com uma lista de bairros ou imóveis interessantes, a próxima etapa é visitar a região, tanto de dia quanto de noite. “Verifique se a região onde está o imóvel é barulhenta, quais os empreendimentos e serviços disponíveis nos arredores e, se há infraestrutura e quais são”, considera a Anefac.
7. Compra de imóvel usado
Neste caso, a entidade sugere listar quais as características procuradas para o imóvel desejado. Na busca do imóvel, dê preferência a profissionais que de fato conheçam o local e procure sanar dúvidas acerca do imóvel e a região na qual ele está localizado. Uma sugestão interessante é não procurar um grande número de imobiliárias e profissionais, evite imóveis que sejam ofertados por um grande número de corretoras. Dê preferência para a exclusividade do serviço.
8. Pagamento de comissão para o corretor
Muitas vezes, a comissão de venda de um imóvel novo já faz parte do preço. No caso de imóvel usado, quase sempre a comissão é paga pelo vendedor do imóvel. Mas, em ambos os casos, o comprador deve deixar muito claro este aspecto para evitar aborrecimentos.
9. Fazendo a proposta de compra
Para imóveis adquiridos de construtoras e ou incorporadoras, quase sempre a proposta é feita pela mesma. Neste caso, o comprador precisa mostrar todos os detalhes da oferta, negociando cada item. “Não faça propostas abusivas, com descontos elevados. Caso o corretor ceda e aceite um valor incoerente, desconfie”, alertou Vertamatti. “Verifique o que está incluso no montante proposto e o que não está.”
10. Saiba com quem se está fazendo o negócio
Pesquise e informe-se sobre o histórico e reputação da imobiliária, construtora ou incorporadora com a qual está negociando a aquisição de um imóvel. Se conseguir visitar um empreendimento já entregue por ela, melhor ainda. Peça cópia do registro da incorporação ao corretor antes de assinar qualquer contrato.
11. Cuidado com as parcelas
Valores das prestações pagas durante a construção de um imóvel podem diferir do valor das parcelas do financiamento do saldo devedor. Lembre-se: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo INCC (índice Nacional de Custo de Construção) ou pelo CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil). Depois da entrega, é possível quitar a dívida, usar o FGTS para a amortização de parte do valor, caso seja o primeiro imóvel, e financiar o que resta com a ajuda de um banco. Mas atenção: é fundamental que a parcela, independente de fixa ou reajustável, caiba no bolso de quem vai comprar o imóvel.
12. Precauções pós-compra
Depois que o financiamento estiver liberado e a chave chegar à mão do novo proprietário, é preciso pagar o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) à Prefeitura local e todas as taxas de registro cartorário. Dependendo da cidade, há variações de taxas, mas em média estas taxas correspondem a 4% do valor de compra do imóvel.
Portanto, programe-se: faça uma reserva financeira para arcar com despesas burocráticas. E nunca deixe de registrar a escritura, mesmo que tenha comprado o imóvel sem financiamento. Atente para o que preza o Manual do Proprietário, leia com atenção e verifique todas as garantias e prazos legais para cada componente descrito.

Secovi-SP prevê crescer 10% em 2014

Posted by Fred Rangel
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2
dez

Dezembro/2013 – Valor Economico

Embora a projeção oficial do Secovi-SP, o Sindicato da Habitação, em relação ao volume de imóveis residenciais novos a ser comercializado na cidade de São Paulo em 2014 ainda dependa do desempenho dos últimos meses de 2013, a estimativa preliminar da entidade é que as vendas crescerão de 5% a 10% no ano que vem. Para 2013, a projeção é de 35 mil unidades comercializadas no maior mercado imobiliário do país, com incremento de quase 30% ante 2012.
Na avaliação do presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, haverá uma “certa estabilidade” no mercado imobiliário em 2014 quando se considera que, por um lado, a economia tende a “andar bem”, por se tratar de um ano eleitoral, mas, por outro, as eleições e a Copa do Mundo podem significar diminuição dos negócios.
De janeiro a setembro, as vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista subiram 33,3% ante o mesmo período de 2012, para 25.591 unidades. Segundo o Secovi-SP, o volume corresponde a 95% do total vendido no acumulado de 2012. Em Valor Geral de Vendas (VGV), a alta foi de 44,5%, para R$ 14,5 bilhões, semelhante ao VGV dos 12 meses do ano passado atualizado pelo INCC-FGV.
Dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) apontam que os lançamentos de imóveis residenciais na cidade de São Paulo cresceram 25,4% até setembro, para 21.225 unidades. O VGV lançado aumentou 35%, para R$ 12,8 bilhões. O Secovi-SP estima lançamentos de 33 mil unidades no ano. Até setembro, os lançamentos ficaram 17% abaixo do volume vendido.
Bernardes espera que a oferta não supere a demanda no quarto trimestre. No mercado, comenta-se que a concentração de lançamentos no período pode ser ainda maior do que já ocorre sazonalmente. O Secovi estima que 12 mil unidades serão lançadas na capital paulista no último trimestre.
Dados da entidade apontam que a média de preços dos imóveis nos últimos 12 meses teve variação real de 10,4%. Ontem, o vice-presidente de incorporação imobiliária e terrenos urbanos do Secovi-SP, Emilio Kallas, afirmou que os preços dos imóveis estão chegando a valores muito elevados e, às vezes, até proibitivos.
Um dos fatores que contribuem para a alta do preço médio foi a maior participação dos imóveis de um dormitório no total. O metro quadrado nessas unidades costuma ser superior ao das de dois dormitórios, por exemplo, devido à localização mais concentrada em bairros nobres e em empreendimentos com mais serviços agregados, conforme o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.
Até setembro, 26% das unidades lançadas no município de São Paulo foram de um dormitório, ante 11% nos nove primeiros meses de 2012. Se os lançamentos com esse perfil continuarem a ganhar participação em 2014, poderão impactar o preço médio do metro quadrado dos imóveis, segundo Petrucci. Há expectativa também que os valores dos imóveis sejam influenciados pelo novo Plano Diretor de São Paulo, mas não é possível mensurar esse efeito antes da aprovação do texto final, conforme o presidente do Secovi-SP.
Sobre o suposto envolvimento da entidade com fraudes no pagamento de Imposto sobre Serviços (ISS), Bernardes reiterou que o Secovi-SP, seus dirigentes e funcionários não têm relação com as irregularidades. Ele afirmou que quer saber quem “supostamente disse” ser representante da entidade e que teria sido mencionado em conversas de fiscais da Prefeitura de São Paulo investigados pelo Ministério Público. “Faço questão absoluta de saber quem foi”, afirmou. Questionado se o Secovi-SP está buscando identificar quem é a pessoa, Bernardes disse que esse papel cabe ao Ministério Público. “Não sou investigador”, disse. O presidente do Secovi-SP voltou a afirmar que as divulgações recentes relacionadas a fraudes no pagamento do ISS criam ambiente favorável à reavaliação do processo de emissão de guias do tributo. Bernardes disse ainda que as incorporadoras são responsáveis tributárias, mas que cabe aos prestadores de serviços o pagamento do ISS.

BR Properties vende R$ 3,18 bilhões em ativos imobiliários

Posted by Fred Rangel
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2
dez

Dezembro/2013 – Valor Economico

SÃO PAULO – A BR Properties anunciou a venda de 100% dos ativos imobiliários de galpões industriais e de logística para a WTGoodman por R$ 3,18 bilhões. O negócio envolve 34 imóveis. A compradora é uma joint venture entre a Goodman, grupo australiano que atua no mercado de imóveis industriais e na gestão de fundos especializados, e a construtora WTorre.
Segundo a companhia, os recursos obtidos com a venda serão destinados à redução da dívida líquida, ao programa de recompra de ações e ao pagamento de dividendos aos acionistas. A operação está sujeita a aprovações contratuais, negociação de contratos definitivos e conclusão satisfatória de diligência a ser realizada pela WTGoodman.
Na reunião do conselho que aprovou o negócio, os administradores da BR Properties fizeram considerações por se tratar de uma operação relevante. Claudio Bruni, presidente da companhia, esclareceu que o negócio significará uma mudança importante para a empresa, que deixará de ter galpões e ativos de logística. “A aprovação significa uma atuação da empresa com um portfólio de propriedades que não terá mais um balanceamento entre escritórios, galpões e centros de distribuição e lojas de varejo”, diz Bruni, segundo ata da reunião do conselho.
Os termos da proposta, conforme considerou o executivo, reconhecem um valor acima daquele atribuído para a BR Properties no mercado de capitais. O atual valor de mercado da empresa é de R$ 5,62 bilhões.
Durante a reunião, o conselheiro Rodolpho Amboss questionou se alguém tinha conhecimento da situação de conflito de interesses envolvendo acionistas da empresa e o negócio proposto pela WTGoodman. Os conselheiros confirmaram desconhecer quaisquer situação de conflito de interesses.
O portfólio avaliado a valor justo da BR Properties, em setembro, era de R$ 13,8 bilhões. A dívida líquida da companhia estava em R$ 4,5 bilhões.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o lucro líquido da empresa foi de R$ 230 milhões e a receita ficou em R$ 700 milhões.
A WTorre é uma das grandes acionistas da BR Properties, com 6,86% do capital. O BTG é o maior acionista, com 24,5% do capital e a presidência do conselho de administração, hoje ocupada por André Esteves.